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Artigos

Devemos nos preocupar com o excesso de iodo?

28 / jun / 2023
Italo Rachid Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

Se você acompanha nossos conteúdos, já sabe que o iodo é um mineral fundamental para a manutenção da qualidade de vida. No entanto, alguns pacientes costumam ter dúvidas sobre a possibilidade de ingestão excessiva de iodo.

A ausência do iodo no organismo provoca consequências graves, como formação de nódulos, problemas relacionados à gravidez, aumento de peso e dificuldades de aprendizagem.

Neste artigo, vamos falar um pouco sobre o excesso de iodo.

Siga a leitura e saiba mais. 

Excesso de iodo no organismo: considerações importantes

Estima-se que hoje, em todo o mundo, mais de um terço das pessoas sofram com a carência de iodo, sendo que a incidência aumenta em mulheres grávidas e em populações oriundas de países como o Sul e Sudeste Asiático, Nova Zelândia e países europeus. 

A verdade é que, tendo em vista a excessiva exposição aos halogênios, a concentração excessiva de iodo é incomum. Geralmente resulta da ingestão de suplementação sem o devido acompanhamento médico ou do consumo excessivo de algas marinhas e frutos do mar, como é comum no Norte do Japão. 

Estudos mostram, por exemplo, que o alto consumo de algas marinhas pelos japoneses pode ser um mecanismo para maior ingestão de iodo. No entanto, a própria Iodine Global Network (IGN) aponta que embora o consumo de iodo no Japão seja maior que na maioria dos outros países, não existem evidências robustas de que a ingestão do iodo no Japão é excessiva ou prejudicial.

Outro fator que pode contribuir para o excesso de iodo no organismo se refere ao uso de agentes de contraste iodados em estudos radiológicos diagnósticos. Uma única dose de contraste iodado pode conter até 13.500 μg de iodo livre e 15–60 g de iodo ligado (que é milhares de vezes acima da ingestão diária recomendada).

A ciência mostra que em raríssimos casos e em certos indivíduos suscetíveis, incluindo aqueles com doença tireoidiana preexistente, idosos, fetos e neonatos ou pacientes com outros fatores de risco, as chances de desenvolver doenças induzidas por iodo podem aumentar.  

Leia também: As consequências da falta de iodo

Sintomas do excesso de iodo

Em geral, o excesso de iodo não costuma manifestar sinais clínicos.

No entanto, se os indivíduos consumirem iodo em quantidade expressiva, poderá ser percebido o gosto de metal na boca e o aumento na produção de saliva. 

Quais são as consequências do excesso de iodo?

Uma das principais consequências do excesso de iodo é o surgimento de lesões nas células tireoidianas.  Essas células rompem quando estão expostas a uma quantidade grande dessa substância e, além disso, o iodo pode levar a modificação de algumas proteínas da tireoide, as quais não são reconhecidas pelo sistema imunológico e, dessa forma, são atacadas.   

Como diagnosticar o excesso de iodo?

Assim como em qualquer outro quadro, a avaliação de um médico para medir a possibilidade de excesso de iodo é essencial.

Exames de sangue poderão ser requeridos, bem como testes de imagem. 

Por qual razão o excesso de iodo acontece de forma rara?

A toxicidade por iodo é raríssima e pode acontecer através da suplementação de altas doses sem supervisão médica.

O excesso de iodo, assim como a deficiência de iodo, podem induzir disfunção tireoidiana. 

No entanto, como apontam estudos, a prevenção da deficiência de iodo geralmente supera os riscos do excesso de iodo.

A grande questão é que o estilo de vida moderno impossibilita a absorção dos níveis adequados do mineral, pois estamos amplamente expostos aos halogênios, como o Cloro, Bromo e Flúor. 

O iodo sofre em seu sistema de captação intracelular uma competição entre os elementos chamados halogênios, como o Cloro, Bromo e o Flúor, os quais penetram pelo mesmo sistema co-transportador e, assim, as células trabalham captando os elementos em maior concentração.

Sendo assim, tais condutas impossibilitam a absorção da quantidade ideal de iodo e, dessa forma, verificamos muitas pessoas com distúrbios de tireoides, cistos, nódulos e diversas outras questões que são consequência da intoxicação crônica por halogênios.

É também por essa razão que, atualmente, são baixos os casos de excesso de iodo na população.

Se você deseja saber mais sobre o tema, comente! 

Leia também: A importância do iodo para a saúde do corpo humano

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Respostas de 2

  1. Neuza Menezes Mariosa disse:
    26 de outubro de 2023 às 08:47

    Meu marido fez exame de sangue e a taxa de iodo deu 987,54 pg/L. Fez exame com contraste em junho/2023.

    Responder
  2. Benita teles disse:
    4 de janeiro de 2024 às 20:04

    sempre usei minhas semi joias.e de uma hora pra outra começou tudo ficarem preto tipo enferrujados. Não sei o que fazer!

    Responder

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