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As consequências da falta de iodo

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Longevidade Saudável
/
maio 19, 2021
/
Dr Italo Rachid

A falta de iodo no organismo tem se tornado algo realmente preocupante na população mundial. 

Segundo estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que mais de dois bilhões de pessoas sofram com a deficiência desse mineral. Além disso, cerca de 50 milhões podem chegar a sofrer com sintomas graves, resultando em danos cerebrais.

As consequências da carência de iodo podem ser desastrosas para a saúde. Por essa razão, é muito importante reconhecer os principais sintomas, causas e qual atitude correta deve ser tomada diante dessa situação. 

Neste artigo traremos diversas informações sobre o tema. Siga a leitura e saiba mais.

Falta de iodo causa danos diversos ao organismo

O iodo é um mineral essencial para o ser humano, o qual pode ser encontrado naturalmente em solo terrestre e no mar. 

O sal de cozinha que utilizamos no dia a dia possui uma quantidade mínima de iodo para “suprir” a necessidade do organismo, no entanto, com o cozimento dos alimentos, o iodo é facilmente evaporado. Para agravar a situação, as altas concentrações de Flúor, Cloro e Bromo que consumimos diariamente, através do banho e higienização bucal, por exemplo,  também impedem a correta absorção do iodo pelo organismo.

Como já explicado em outros artigos, o iodo sofre em seu sistema de captação intracelular uma competição entre os elementos chamados halogênios, como o Cloro, Bromo e o Flúor, os quais penetram pelo mesmo sistema co-transportador e, assim, as células trabalham captando os elementos em maior concentração.

Tendo essas informações em vista, precisamos conscientizar a população sobre os efeitos que a deficiência de iodo pode ocasionar.

Um estudo publicado na Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, afirma que as gestantes que apresentam deficiência de iodo têm um risco de aborto espontâneo e morte fetal aumentado. 

Além disso, os transtornos por deficiência de iodo, que podem começar antes do nascimento, colocam em risco a saúde mental das crianças e, muitas vezes, sua própria sobrevivência.

Segundo estudo da World Health Organization, a última estimativa global é de que 1,88 bilhão de pessoas, incluindo 241 milhões de crianças em idade escolar, têm ingestão alimentar insuficiente de iodo. Mesmo que a deficiência de iodo possa ser mais grave nos países em desenvolvimento, ela também reproduz efeitos nocivos aos países considerados desenvolvidos.

As pessoas que vivem longe do mar e em altitudes mais elevadas correm um risco em especial de deficiência de iodo, pois tais localidades apresentam baixos níveis do mineral no solo e, consequentemente, os alimentos não conseguem absorver as quantidades adequadas de iodo. 

Ainda assim, é importante ressaltar que a quantidade de iodo disponível nos alimentos não é suficiente para suprir as necessidades do organismo.

Quais são as consequências do consumo insuficiente de iodo?

Em adultos, a deficiência crônica de iodo pode acarretar inúmeras consequências. Uma delas, por exemplo, é o aumento do tamanho da tireóide, que pode evoluir para bócio multinodular.

Em pessoas mais idosas que tenham deficiência crônica de iodo, o volume da tireoide pode ter aumento significativo, levando a compressão da traqueia e do esôfago, ocasionando engasgos ou dificuldade respiratória em casos avançados.

Além disso,  a falta de iodo também pode ocasionar a diminuição da produção dos hormônios tireoidianos e, consequentemente, hipotireoidismo.

Porém, muito além do hipotireoidismo, a falta de iodo atinge os tecidos da pele, da retina, da próstata, a mucosa gástrica, o sistema imunológico, entre outras funções. 

A deficiência do mineral pode ocasionar nódulos e cistos na tireóide, nas mamas, útero, ovário e na próstata, além de doença cardíaca e distúrbios relacionados, como coração dilatado e insuficiência cardíaca e dano aos nervos periféricos do corpo, conhecido como neuropatia periférica, conforme aponta artigo revisado pela médica Deborah Weatherspoon  e publicado no portal Healthline.

Além disso, como verificado anteriormente, a carência de iodo em gestantes reproduz efeitos graves ao desenvolvimento de um feto. Atualmente, a deficiência do mineral é a causa evitável mais comum de problemas intelectuais no mundo. 

Por que existe a deficiência de iodo? 

Segundo o National Health And Nutrition Examination Survey Nhanes, nos últimos 30 anos houve uma queda de 50% de ingestão de iodo.

Tal situação pode ser explicada, em parte, pelo aumento do consumo de farináceos, que apresenta bromo na composição. Além disso, o uso de flúor também passou a fazer parte da rotina da população, já que ele se encontra na água fluoretada e na maior parte dos itens de higiene bucal. 

Além disso, muitos remédios possuem na sua composição halógenos como flúor e bromazepan, que acentuam o problema.

É necessário fazer exames de rotina com um médico para conferir se as quantidades de iodo estão adequadas no organismo. Se estiverem deficitárias, o mineral pode ser suplementado de forma individualizada e conforme as necessidades de cada paciente, tendo como objetivo principal a manutenção da qualidade de vida.

Possui alguma dúvida específica sobre a deficiência de iodo? Comente! 

 

4 respostas

  1. ANSELMO DA TRINDADE DA SILVA disse:
    21 de julho de 2021 às 20:17

    EXCELENTE ESTE ARTIGO.

    Responder
  2. ANSELMO DA TRINDADE DA SILVA disse:
    21 de julho de 2021 às 20:19

    A TIREOIDE COMANDA VARIOS ORGAOS: CORAÇÃO, FÍUGADO,RINS E O CEREBRO.

    Responder
  3. ANSELMO DA TRINDADE DA SILVA disse:
    21 de julho de 2021 às 20:21

    A OBSERVAÇÃO DO TSH T4 E T3 T3 REVERSOS NOS MOSTRA O FUNCIONAMENTO DOS ORGAOS SUPRACITADOS.

    Responder
  4. Libia nunes de queiroz disse:
    11 de dezembro de 2021 às 21:32

    Gostei muito da matéria. Estou com neuropatia e não sou diabética. Portanto vou verificar esta questão.

    Responder

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