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Artigos

Reposição de Vitamina D: quando é necessário?

11 / ago / 2021
Italo Rachid Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

Quando falamos sobre reposição de Vitamina D, muitas dúvidas surgem sobre o assunto.

Afinal, quando é necessário realizar? É possível obter níveis suficientes através da luz solar? É necessário suplementar diariamente ou apenas em períodos específicos?

Neste artigo buscamos esclarecer diversos questionamentos a respeito do tema.

Siga a leitura e saiba mais! 

Reposição de Vitamina D: um assunto importante para a saúde

Se você acompanha nossos conteúdos, já sabe que a Vitamina D ocupa um papel vital para o organismo. 

O pró-hormônio é responsável por mais de 80 funções de restauro e reparo no corpo humano e, além disso, produz as catelicidinas, proteínas de alto poder antibiótico, capazes de neutralizar vírus, bactérias, fungos e parasitas.

Sua produção ocorre em uma cascata hormonal junto de outros hormônios como estradiol, testosterona, progesterona e cortisol, os quais são essenciais para a saúde e bem-estar de indivíduos de todos os gêneros e idades. 

Por mais que tenhamos diversos estudos científicos que apoiam a sua importância, a Organização Mundial da Saúde sinaliza que metade da população mundial apresenta quantidades insuficientes da Vitamina D. 

A literatura científica associa as baixas taxas com fraqueza óssea, problemas cardíacos, diabetes, câncer, demências e até doenças autoimunes, como a esclerose múltipla. Para saber mais a respeito, clique aqui e confira nosso artigo Vitamina D: para que serve e como obtê-la.

Tendo isso em vista, surge o questionamento: quando a reposição de Vitamina D é necessária?

De acordo com as Diretrizes da SOBRAF (Sociedade Brasileira para Estudos da Fisiologia), ao   longo   da   última   década,   tem   sido   finalmente reconhecido nos meios científicos  que  a deficiência  de  Vitamina  D  é  uma  pandemia  que  assola  todos  os  redutos  deste  planeta.

De  20 até 100% em  determinadas  regiões  dos  EUA,  Canadá  e  Europa  são  deficientes.  No  Brasil, chega  a  77%  de  insuficiência  de  vitamina  D  menor  que  20ng/ml.

Estudos   mostram   que   cerca   de   78%   da   população   mundial   possui   níveis circulantes  abaixo  de  30  ng/mL,  o  que  coloca  estas  pessoas  em  um  patamar  de  alto  risco  para o desenvolvimento de doenças  degenerativas, doenças  cardiovasculares,  doenças autoimunes, autismo, problemas cognitivos.

A SOBRAF também aponta que os  custos  de  tratamento de  doenças  poderiam  sofrer  um corte  de  pelo  menos  50%  se  fossem  estimulados  programas  de  educação,  conscientização  e suplementação  em  massa  de  Vitamina  D,  com  o  objetivo  de  manter  as  pessoas  com  níveis séricos  superiores  a  50  ng/mL.

Dessa maneira, a conclusão das Diretrizes é de que, diante da pandemia vigente da deficiência de Vitamina D e os conhecimentos dos potenciais benefícios para a saúde, torna-se imperativo a avaliação clínica e laboratorial, bem como a suplementação desse pró-hormônio. 

Entenda a razão pela qual se expor ao sol pode não ser suficiente

Por mais que a luz solar seja a mais importante fonte de obtenção de Hormônio D, nem sempre a exposição ao sol consegue suprir as necessidades que temos em nosso organismo relacionadas à Vitamina D, já que existem algumas variáveis que interferem para que obtenhamos níveis ótimos.

Entenda abaixo: 

  • O sol precisa incidir da forma mais perpendicular possível sobre a pele, o que só é viável no horário entre às 11h e às 14h.
  • Para que possamos usufruir de bons níveis de Vitamina D, é essencial que ao menos 80% do nosso corpo seja exposto diariamente à luz do sol.
  • Temos também outra questão relacionada à obtenção de Hormônio D a partir da luz do sol: a latitude. Quanto mais ao norte ou ao sul for um país, menor a incidência perpendicular dos raios. Consequentemente, as pessoas vão necessitar de mais tempo de exposição ao sol para produzir a quantidade necessária de Vitamina D. 
  • Outro ponto se dá em relação às estações do ano. Países com latitudes mais elevadas apresentam estações do ano bem definidas. Assim, o outono e o inverno trazem poucos dias ensolarados, prejudicando a produção de Hormônio D. 
  • A idade cronológica pode influenciar na obtenção desse hormônio esteróide, visto que a pele envelhecida – cronologicamente falando – apresenta mais dificuldade para a quebra do 7-Dehidrocolesterol.
  • Por fim, a tonalidade da pele também favorece ou prejudica a obtenção do Hormônio D. Quanto mais escura for a cor da pele, maior será a necessidade de exposição ao sol. 

Tendo isso em vista, é muito difícil que um indivíduo consiga suprir toda a sua necessidade de Hormônio D através da exposição solar. 

Dessa forma, a suplementação pode ser recomendada por um médico, desde que a indicação seja realizada de forma individualizada, considerando as características e queixas do paciente em questão. 

A individualização da dose de Vitamina D precisa ser orientada por um médico capacitado. 

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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