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Artigos

Ocitocina no pós parto: como ela age? 

10 / jan / 2023
Italo Rachid Mteusb
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

A ocitocina é um neurotransmissor conhecido como “hormônio do amor”, contudo suas funções vão muito além disso, agindo também na gestação e no pós parto. 

Os hormônios movem o nosso corpo, certificando de que todos os processos sejam feitos de maneira adequada e funcional. 

Em momentos atípicos e delicados como a gestação, estas substâncias encontram muito trabalho para ser feito, afinal é preciso preparar o organismo para a recepção do feto e suprir as necessidades da mãe e do bebê. 

Ainda, o trabalho não acaba com o parto. O pós parto e o puerpério ainda exigem cuidados e processos intrincados. 

Continue a leitura e entenda como a ocitocina age no pós parto. 

Afinal, como a age a ocitocina no pós parto? 

A ocitocina está intimamente ligada à sensação de prazer e de bem estar físico e emocional e à sensação de segurança e de fidelidade entre o casal.

Contudo, quando se trata do público feminino, a ocitocina estende suas funções. 

Ele é liberado em três grandes momentos da vida da mulher: Parto, puerpério e orgasmo.

Durante a gestação, à medida que o momento do parto se aproxima, há um aumento do número de receptores de ocitocina no miométrio. 

Isso ocorre pois uma das ações da ocitocina é aumentar a contração da musculatura uterina, e, sendo assim, quando a mulher inicia o trabalho de parto, a ação da ocitocina é de suma importância. Sendo assim, quando se aproxima o momento do parto, ocorre uma distensão do colo uterino. 

Segundo estudos, essa distensão do colo uterino é um dos estímulos para a secreção da ocitocina. Uma vez liberada, ela realiza o “seu papel”, aumentando a contração do miométrio, como já fora dito. Além disso, promove secreção de prostaglandinas que amolecem o colo uterino. 

E, além dessas ações desempenhadas pela própria ocitocina, ela também provoca alteração nos hormônios progesterona e estrogênio. 

Ao fim da gravidez, com o aumento do número de receptores de ocitocina no miométrio, aumentando, portanto, a ação da mesma, há também um aumento de estrogênio. 

E a ocitocina ainda tem outra função nesse momento. Segundo dados científicos, após o parto, ela promove contrações eficazes, que diminuem o risco de hemorragia.

E ainda tem mais um trabalho para a ocitocina no pós-parto imediato: ela estimula uma vasodilatação do tórax materno, aquecendo naturalmente o bebê no colo. Isso ajuda na adaptação da mãe à nova fase e no estímulo aos cuidados com o recém-nascido e ao aleitamento.

A ocitocina possui um outro papel não menos importante, posterior ao de sua ação no parto. E esse papel é o de auxiliar na amamentação.

Segundo estudos, no período puerperal, a ocitocina tem como ação principal atuar nas glândulas mamárias. Mas não somente. Ela também atua no útero em tal período, que, por ação da ocitocina, sofre uma involução para retornar ao seu tamanho normal.

Após o parto, é comum e fundamental que a mulher amamente o bebê. A amamentação não envolve apenas a ocitocina, como veremos a frente, mas seu papel é indispensável. Na amamentação, o bebê realiza a sucção do mamilo, para assim “sugar” o leite. 

Esse ato de sucção é um estímulo fundamental para a secreção de ocitocina no puerpério. A glândula mamária é formada pelas células epiteliais, que realizam a produção do leite, e por células que promovem a ejeção do leite produzido. 

Essas células que promovem a ejeção do leite são conhecidas como células mioepiteliais e são elas que sofrem a ação da ocitocina. A ocitocina atua nas células mioepiteliais estimulando sua contração, e essa contração promove a ejeção do leite produzido pela glândula. 

Dessa forma, é de suma importância que haja o contato da mãe e do bebê o mais rápido possível, para que haja o estímulo, a ocitocina seja liberada pelos núcleos supraóptico e paraventricular, seja transportada até a neuro-hipófise, para ser então liberada na corrente sanguínea, para que aja nas células mioepiteliais das glândulas mamárias promovendo a ejeção.

Conhecendo a ocitocina 

De acordo com a literatura científica, a ocitocina é um hormônio produzido nos núcleos paraventricular e supraóptico localizados no hipotálamo. Esse hormônio é transportado pelos axônios dos núcleos citados até a neuro-hipófise. 

Esse transporte é realizado por associação com proteínas transportadoras chamadas de neurofisinas. Após chegar na neuro-hipófise, a ocitocina é armazenada. Quando há um estímulo, ocorre exocitose do hormônio, sendo, então, liberado para a corrente sanguínea, para então realizar suas ações. 

Quando liberada, ela atua como um neurotransmissor, ou seja, permite a ligação entre neurônios, ativando ou desativando processos do sistema nervoso. 

A ocitocina forma, junto com a serotonina, a dopamina, a noradrenalina e a endorfina, um grupo conhecido como “hormônios da felicidade”, por sua capacidade de regular as sensações humanas. 

A ocitocina é nomeada como o “hormônio do amor” devido ao seu papel nos comportamentos afetivos humanos. 

Ela aumenta a confiança interpessoal e regula alguns aspectos da cognição, como o olhar “olhos nos olhos” e o amor entre pares. 

Promove ainda, a sensação de segurança, uma vez que os efeitos dela modelam a capacidade de uma pessoa perceber emocionalmente a proximidade de outra pessoa, sendo esse um efeito característico das relações amorosas. 

Neste artigo evidenciamos a importância da ocitocina para a nossa vida e mapeamos o seu papel durante o parto e pós parto, facilitando todos os momentos da gestação. 

Com este conhecimento, podemos trazer melhores resultados das nossas ações e alcançar com mais facilidade a qualidade de vida, pois podemos entender o funcionamento dela no nosso corpo.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Respostas de 4

  1. Jose Leal Domingues Filho disse:
    12 de janeiro de 2023 às 20:07

    Muito bom o artigo.

    Responder
  2. NILTON PEREIRA DE BARROS disse:
    14 de janeiro de 2023 às 04:54

    Muito bom o conteúdo científico. Obrigado.

    Responder
  3. Gino Bruno Francozo disse:
    15 de janeiro de 2023 às 07:45

    A cultura médica geral é fundamental para a formação profissional e poder contribuir para a melhora do nível Clínico médico.
    Assim vamos impor os tratamentos das causas e não dos sintomas…
    Obrigado !

    Responder
  4. Carlos Casula disse:
    17 de janeiro de 2023 às 07:46

    Muito importante esta explanação sobre a ocitocina, sabemos que muitas mulheres tem dificuldade principalmente no ato sexual em ter um orgasmo de qualidade. Existe alguma forma de reposição a fim de atuar nesta questão do orgasmo e melhora-la?

    Responder

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