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Artigos

Menopausa engorda?

21 / set / 2021
Italo Rachid Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

Ao longo de sua vida, a mulher passa por mudanças corporais, sejam elas relacionadas aos hábitos ou influenciadas pelos declínios hormonais que ocorrem durante a menopausa. 

No entanto, será que dentre os sintomas experienciados, a menopausa engorda?

A resposta é sim. Entretanto, diversos fatores contribuem para o ganho de peso durante o período e precisam ser considerados na realização de avaliações clínicas.

É possível citar como contribuintes para o ganho de peso na menopausa os níveis decrescentes de estrogênio, a perda de tecido muscular e fatores que envolvem estilo de vida, destacando a dieta inadequada e a falta de prática de exercícios.

Outras mudanças corporais estão associadas ao Declínio Gonadal Feminino, como o ressecamento e perda de elasticidade da pele, secura vaginal e queda de cabelos ou crescimento de pelos com maior incidência em outros locais.

Além disso, as consequências do declínio hormonal se estendem para condições nocivas à saúde da mulher como um todo, afetando seu físico, psicológico e emocional.

Esse tipo de mudança afeta a imagem corporal e a autoestima da mulher, apresentando maior risco para o desenvolvimento de problemas relacionais e até mesmo de um quadro de depressão.

De acordo com um estudo de revisão, publicado na JAMA Psychiatry, a exposição mais longa aos estrogênios endógenos está associada a um menor risco de desenvolvimento de depressão.

Nesse sentido, avaliar e identificar mulheres com maior propensão para as consequências geradas pela menopausa é essencial para prevenir quadros que ocasionam distúrbios mentais, comumente causados pelo declínio hormonal.

Compreenda mais ao longo do artigo.

Por que a menopausa engorda?

Como citado no início deste artigo, a menopausa gera inúmeras mudanças corporais, metabólicas e emocionais em mulheres.

Nesse sentido, compreender a causa desses sintomas é essencial para a promoção da qualidade de vida, além de propor trabalhos preventivos para que as consequências sejam minimizadas.

Dentre as mudanças físicas apresentadas durante a menopausa, o ganho de peso pode ser considerado um dos mais aparentes.

Neste contexto, a grande pergunta encontra-se em: por que a menopausa engorda?

Em um contexto normal, considerando mulheres em um momento anterior à menopausa, o metabolismo é regulado principalmente pelo microbioma intestinal.

Nesse sentido, o intestino possui grande influência no metabolismo dos estrogênios.

Com a menopausa, o microbioma intestinal sofre alterações, que recentemente foram analisadas através de um estudo, publicado pelo The Journal of The North American Menopause Society.

Segundo os pesquisadores, as alterações geradas pelo declínio hormonal apresentam aumento da adiposidade, diminuição da taxa metabólica e resistência à insulina.

Com esses dados, é possível compreender mais profundamente a relação entre o microbioma intestinal e as mudanças induzidas pela menopausa no metabolismo feminino. Em resumo, é possível acentuar a importância da atenuação da queda de estrogênio para prevenir esse tipo de consequência.

Outro estudo aponta que mulheres obesas possuem sintomas exacerbados da menopausa, além de relacionar o declínio hormonal com o fato de que é possível engordar na menopausa.

De acordo com dados de uma pesquisa do Ministério da Saúde, quase metade da população brasileira está acima do peso.

No ano de 2006, 42,7% da população encontrava-se nessa condição. Em 2011, esse número subiu para 48,5%.

Para a população feminina, que representa 44,7% dos indivíduos em situação de sobrepeso, a idade com maior incidência é entre 45 e 54 anos. De acordo com a análise, o valor mais que dobra nessa idade, quando comparado com o sobrepeso em mulheres mais novas.

Nesse sentido, mesmo que mulheres possuam maior adiposidade e menor massa muscular quando comparadas aos homens, as alterações físicas estão altamente relacionadas à queda de hormônios ovarianos, como o estrogênio.

Entretanto, além das consequências geradas pelo declínio de hormônios essenciais para a manutenção da qualidade de vida e bem-estar da mulher, hábitos relacionados à alimentação, gerenciamento de estresse, qualidade do sono e prática de exercícios também representam forte influência no ganho de peso na menopausa.

De acordo com um ensaio clínico norte-americano, realizado em 535 mulheres saudáveis ​​na pré-menopausa, com idades entre 44 e 50 anos, a intervenção no estilo de vida pode prevenir o ganho de peso durante a menopausa.

O ensaio clínico realizado ao longo de 5 anos, procurou entender a eficácia de uma intervenção dietética e de atividade física no estilo de vida da mulher como uma conduta preventiva para o aumento de peso na menopausa.

Além disso, os pesquisadores destacaram a importância dessa conduta para a prevenção de consequências nocivas para a saúde da mulher dentro desse período, como é o caso do risco aumentado para as doenças cardiovasculares.

Ganho de peso na menopausa: entenda as consequências

Além de estar associado a uma vida sedentária, o ganho de peso pode causar outras consequências nocivas para a saúde, não somente da mulher, mas de todos os indivíduos.

Engordar na menopausa pode representar o agravo dos sintomas já conhecidos durante o período, segundo o estudo citado no subtítulo anterior.

Outro estudo aponta consequências ainda mais severas, relacionadas ao declínio do estrogênio durante a menopausa.

Segundo a literatura, o estrogênio atua como controlador da ingestão de alimentos, gasto de energia e distribuição do tecido adiposo, além de regular a secreção de insulina, metabolismo de nutrientes, saúde do músculo esquelético, fígado e células do sistema imunológico.

Nesse sentido, a deficiência de estrogênio está relacionada à promoção de disfunções metabólicas que predispõem à obesidade, a síndrome metabólica e diabetes tipo 2.

Também está relacionada às consequências do período, o risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Resultados de um estudo, que analisou 86 mulheres saudáveis em período pós-menopausa, encontrou associações entre a perda da função ovariana e o declínio hormonal com a hiperinsulinemia, ou seja, desequilíbrio na quantidade de insulina no organismo.

Essa condição demonstrou ser contribuinte para o aumento do risco de doença cardiovascular em mulheres neste período.

É possível não engordar na menopausa?

Considerando o cenário estabelecido ao longo deste artigo, é possível associar a adoção de hábitos saudáveis com a prevenção e até mesmo reversão do ganho de peso durante a menopausa.

A adoção de hábitos alimentares saudáveis, rotina de exercícios físicos, gerenciamento de estresse e sono de qualidade proporciona não somente benefícios para mulheres na menopausa, mas também qualidade de vida e perspectiva para uma longevidade saudável.

Além do ganho de peso, a menopausa representa consequências que afetam diferentes áreas da vida da mulher.

De acordo com o artigo previamente publicado (Menopausa: O Guia Completo) esse quadro pode estar correlacionado com vasta sintomatologia. Dentre eles, podemos citar:

  • Amenorreia secundária em mulheres com mais de 35 anos por período superior a seis meses;
  • Fogachos; 
  • Sudorese noturna; 
  • Insônia; 
  • Labilidade emocional;
  • Ressequidão vaginal; 
  • Dispareunia;
  • Declínio cognitivo; 
  • Fragilidade imunológica; 
  • Ressecamento da pele; 
  • Queda de cabelos; 
  • Aumento do peso total; 
  • Aumento do percentual de gordura; 
  • Perda de massa magra; 
  • Perda de massa óssea; 
  • Redução da libido; 

Considerando o alto comprometimento da qualidade de vida feminina, a terapia hormonal individualizada, aliada à mudanças de hábitos de alimentação, comportamento e exercício, pode proporcionar ações extremamente benéficas para esse restauro.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Uma resposta

  1. Adriana disse:
    3 de dezembro de 2022 às 09:52

    Estou tendo estes sintomas

    Responder

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