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Artigos

Hormônio Prolactina: compreendendo sua função no organismo

25 / abr / 2023
Italo Rachid Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

O hormônio prolactina é produzido na glândula pituitária, localizada na base do cérebro.

Sua principal função é estimular a produção de leite materno após o parto, mas também desempenha um papel importante na fertilidade e regulação do sistema imunológico.

Continue a leitura e compreenda a importância da função do hormônio prolactina no organismo humano.

Afinal, para que serve o hormônio prolactina?

A prolactina é um hormônio produzido no cérebro, especificamente pelos lactotrofos, que são células localizadas na hipófise. A produção de prolactina é regulada pelo hipotálamo.

A prolactina é produzida no corpo feminino desde a puberdade, em concentrações relativamente baixas, o que é suficiente apenas para estimular o desenvolvimento mamário e em algumas situações no ciclo reprodutivo.

No entanto, seu papel mais importante ocorre durante a gravidez e a amamentação, quando a prolactina é essencial nos processos envolvendo o aleitamento materno.

A produção de prolactina é inibida principalmente pela somatostatina e pelo estradiol. Com a saída da placenta durante o parto, ocorre uma queda abrupta nos níveis desses inibidores hormonais.

Por isso, a produção de prolactina é intensificada nas primeiras horas após o nascimento do bebê.

Além disso, outras substâncias também entram em jogo no corpo da mulher e estão relacionadas à amamentação, como a ocitocina, que é estimulada pela sucção dos mamilos e é responsável pela liberação do leite.

A prolactina exerce funções distintas em duas etapas fundamentais do processo de produção e ejeção do leite materno: a fase I, também conhecida como diferenciação secretória, e a fase II, denominada ativação secretória.

Na fase I, que ocorre nas últimas 12 semanas que antecedem o parto, a prolactina, em conjunto com outros hormônios como o estrogênio e a progesterona, prepara as mamas para iniciar a produção de substâncias nutritivas, estimulando a multiplicação de alguns tecidos mamários e o seu amadurecimento.

Nesta fase, a prolactina é produzida em quantidades menores em comparação com a fase II, quando ocorre um aumento significativo na produção, especialmente devido à ação da ocitocina e à sucção dos mamilos pelo bebê.

Leia também: Prolactina e ocitocina: qual a relação?

Prolactina e gravidez: compreenda os perigos

Durante a gravidez, a prolactina desempenha um papel fundamental na preparação do corpo para o parto e na lactação.

Altos níveis de prolactina durante a gestação estimulam o desenvolvimento das glândulas mamárias e a produção de leite para alimentar o bebê.

As principais alterações na produção de prolactina podem ter origem fisiológica, como a gestação, farmacológica, resultante do uso de medicamentos que afetam a dopamina, como certos antidepressivos ou ansiolíticos; ou patológica, como tumores. 

Essas alterações geralmente resultam em hiperprolactinemia, que é o aumento significativo na produção e liberação de prolactina pela hipófise. Aumentos na prolactina podem inibir a liberação do GnRH, um hormônio que estimula a produção de gonadotrofinas, resultando frequentemente em anovulação.

A hiperprolactinemia também pode causar amenorreia (ausência de menstruação), aumento das mamas e secreções mamárias.

Um estudo discute a fisiopatologia da hiperprolactinemia e as opções de tratamento para a condição. Os pesquisadores descrevem as causas da hiperprolactinemia, incluindo distúrbios hipofisários, uso de medicamentos, hipotireoidismo e outros fatores.

Também é discutido o papel da prolactina no organismo e como o excesso do hormônio pode levar a sintomas como amenorreia, galactorreia, disfunção sexual e infertilidade.

O estudo explora as opções de tratamento para a hiperprolactinemia, incluindo medicamentos agonistas dopaminérgicos, cirurgia e radioterapia.

Na presença de hiperprolactinemia, a falta de gonadotrofinas pode resultar em anovulação. Isso ocorre porque os processos de recrutamento e amadurecimento folicular, que antecedem a ovulação, não acontecem.

Além disso, a falta de produção de estradiol e progesterona devido à ausência de gonadotrofinas também impede a preparação do endométrio.

Essa condição pode levar à infertilidade feminina. Para tratar a hiperprolactinemia, são prescritos medicamentos, além de ser indicada a reprodução assistida em casos de desejo reprodutivo.

Leia também: Reposição Hormonal Feminina: um panorama

Qual a importância do hormônio no corpo masculino?

Embora a prolactina seja mais frequentemente associada ao corpo feminino, ela também desempenha um papel importante no corpo masculino.

A prolactina ajuda a regular a produção de testosterona, o hormônio sexual masculino que é essencial para a saúde sexual e reprodutiva.

Níveis elevados de prolactina em homens podem levar a problemas de saúde, incluindo baixa libido, disfunção erétil, infertilidade e até mesmo ginecomastia, ou crescimento anormal das mamas.

Além disso, a hiperprolactinemia em homens pode levar a problemas neurológicos, como dores de cabeça e visão turva.

Os níveis de prolactina em homens são geralmente mais baixos do que em mulheres, mas ainda podem ser afetados por uma variedade de fatores, incluindo doenças da glândula pituitária, medicamentos e estresse.

Homens que estão preocupados com seus níveis de prolactina devem consultar um médico para determinar a causa e discutir opções de tratamento.

Você também pode gostar de ler: Ocitocina no pós parto: como ela age?

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Respostas de 4

  1. José Alfredo Bião Oberg disse:
    18 de abril de 2024 às 16:39

    Estou com 38 de prolactina com 81 anos. Testosterona 15, disfunção erétil, falta de desejo. Pensava que fora o tratamento preventivo da hipermetropia prostática benigna que inclui a dutasterida ou finasterida e a tansulosina. E agora?

    Responder
    1. carlao disse:
      25 de maio de 2024 às 01:08

      Aí so com uma prótese peniana, e muito dinheiro para pagar as gatas, pois nessa idade as que te amam em nada te atraem, entao pague bem as novinhas e tenha amor momentânea e um resto ee vusa como um sultao

      Responder
      1. Vivi disse:
        27 de outubro de 2024 às 12:12

        As pessoas têm a idéia (deve ser cultural) de achar(se auto impor e impor aos outros) que se deve aceitar o envelhecimento como um decreto de sofrimento imutável. Todo mundo vai envelhecer mas não precisa ter uma qualidade de vida ruim. Ele está certo em procurar ajuda. Ainda mais que pelo visto, está mais lúcido que muitos “machões”.

        Responder
    2. Natannael Mendes disse:
      25 de junho de 2024 às 09:38

      Nessa idade… Eu chutava o balde gostoso. Mandava 500mg de durateston semana, um supressor de SHBG para aumentar a disponibilidade de testosterona aplicada, tipo stanozolol 50mg dia. Mandava também uma trembolona enantato 200mg semana pra ficar com paudurecimento monstro. Um cabergolina a cada 15 dias pra segurar a prolactina que vai subir com a trembo e um anastrozol semana pra segurar o estradiol que vai subir com a supressão do SHBG.
      E talvez TALVEZ uma deca, caso as articulações comecem a secar e doer.

      Responder

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