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Artigos

Hormônio da saciedade: compreendendo a Leptina e suas funções

28 / jun / 2023
Italo Rachid Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

O Hormônio da Saciedade, também conhecido como Leptina, é um hormônio produzido pelas células adiposas do corpo.

Ele tem um papel fundamental no controle do apetite e no metabolismo energético, ajudando a regular a ingestão de alimentos e a manter um equilíbrio saudável de peso corporal.

Afinal, qual é a importância do hormônio da saciedade?

A Leptina é um hormônio produzido pelo tecido adiposo do corpo. Sua principal função é enviar sinais ao cérebro indicando a quantidade de gordura armazenada no organismo.

Quanto maior a quantidade de gordura, maior será a produção de Leptina.

Quando os níveis de Leptina estão elevados, ela atua como um supressor do apetite, reduzindo a fome e aumentando a sensação de saciedade após as refeições.

Além disso, a Leptina ajuda a regular o metabolismo energético, estimulando o corpo a queimar gordura para obter energia.

Por outro lado, quando os níveis de Leptina estão baixos, o corpo interpreta isso como um sinal de que há pouca gordura armazenada e aumenta a produção de grelina, outro hormônio que estimula a fome.

Isso pode levar a um aumento da ingestão de alimentos e, consequentemente, ao ganho de peso.

Portanto, a importância da Leptina reside na sua capacidade de regular o apetite e o metabolismo energético, ajudando a manter um equilíbrio saudável de peso corporal.

Leia também: O que é a grelina e como ela atua fisiologicamente?

Hormônio da saciedade e emagrecimento: compreendendo essa relação

A leptina é um hormônio que tem sido associado ao emagrecimento. Isso ocorre porque a produção de leptina é diretamente proporcional à quantidade de gordura corporal. Quando a gordura corporal diminui, a produção de leptina também diminui, o que aumenta a fome e diminui a saciedade, levando a um aumento na ingestão de alimentos.

Por outro lado, quando a gordura corporal aumenta, a produção de leptina também aumenta, o que diminui a fome e aumenta a saciedade, levando a uma redução na ingestão de alimentos.

Quando o corpo está em déficit calórico, a produção de leptina diminui, o que aumenta a fome e diminui a saciedade, tornando a perda de peso mais difícil.

Por isso, muitas pessoas que estão tentando emagrecer enfrentam a dificuldade de controlar a fome e a vontade de comer mais. A leptina é uma das razões para isso, já que a produção de leptina diminui em resposta a uma dieta com déficit calórico.

Uma pesquisa investigou as causas genéticas da obesidade em crianças e identificou mutações no gene da Leptina como uma das principais causas da obesidade monogênica.

Os resultados do estudo mostraram que a Leptina é um hormônio chave na regulação do apetite e do peso corporal em humanos.

As mutações no gene da Leptina resultam em níveis reduzidos ou ausentes de Leptina no sangue, o que leva a uma resistência à saciedade e aumento do apetite. Essa resistência à Leptina é a principal causa da obesidade monogênica em crianças.

O estudo também investigou o tratamento com Leptina em indivíduos com deficiência desse hormônio. Os resultados mostraram que a administração de Leptina resultou em uma redução significativa do apetite, perda de peso e melhorias na saúde geral dos pacientes. Isso sugere que a Leptina pode ser uma opção efetiva de tratamento para a obesidade monogênica em crianças e adultos.

Quais os perigos do desequilíbrio hormonal da Leptina?

O desequilíbrio hormonal da leptina pode ter consequências negativas para a saúde. Quando o corpo está com excesso de leptina, pode ocorrer uma diminuição na sensibilidade desse hormônio, o que é conhecido como resistência à leptina. 

A resistência à leptina pode levar a um aumento na ingestão de alimentos, uma diminuição no gasto energético e um ganho de peso.

Além disso, a resistência à leptina pode estar relacionada a doenças metabólicas, como diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. A resistência à leptina também pode estar associada a distúrbios alimentares, como a compulsão alimentar.

Um estudo analisou a relação entre os níveis séricos de leptina e a síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa. A síndrome metabólica é uma condição caracterizada pela presença de vários fatores de risco para doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2.

Os resultados mostraram que as mulheres com síndrome metabólica apresentaram níveis mais elevados de leptina em comparação com aquelas sem a condição.

Além disso, os níveis de leptina foram correlacionados positivamente com vários parâmetros da síndrome metabólica, incluindo obesidade abdominal, pressão arterial elevada, níveis elevados de triglicerídeos e açúcar elevado no sangue.

Esses resultados sugerem que a resistência à leptina pode desempenhar um papel importante na patogênese da síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa.

Por outro lado, quando o corpo tem uma deficiência de leptina, pode ocorrer um aumento na ingestão de alimentos e uma diminuição no gasto energético, levando ao ganho de peso e a um risco aumentado de obesidade.

A deficiência de leptina também pode estar associada a distúrbios alimentares, como a anorexia nervosa. A anorexia nervosa é caracterizada por uma restrição alimentar extrema, o que leva a uma diminuição na produção de leptina e uma diminuição na fome e na saciedade.

A leptina é um hormônio da saciedade importante que desempenha um papel fundamental no controle do apetite e do peso corporal. A produção de leptina é diretamente proporcional à quantidade de gordura corporal, o que significa que a leptina está intimamente ligada ao emagrecimento.

Para manter um equilíbrio hormonal saudável, é importante adotar hábitos alimentares saudáveis e exercitar-se regularmente. Isso ajudará a aumentar a produção de leptina e melhorar a sensibilidade do corpo a esse hormônio, tornando a perda de peso mais fácil e efetiva.

Segundo estudo, o exercício aeróbico pode ser uma prática efetiva para melhorar a sensibilidade à leptina e facilitar a perda de peso em indivíduos obesos. 

Os pesquisadores dividiram as participantes em dois grupos: um grupo realizou exercícios aeróbicos em esteira por 12 semanas, enquanto o outro grupo não realizou exercícios físicos.

 Os resultados mostraram que o grupo que praticou exercícios aeróbicos apresentou uma diminuição significativa nos níveis séricos de leptina e um aumento na sensibilidade a esse hormônio.

Por isso, é importante manter um estilo de vida saudável, com uma dieta equilibrada e rica em nutrientes, aliada a atividade física regular, para garantir a produção adequada de Leptina e manter um equilíbrio hormonal saudável.

Leia também: Saúde do sono e desequilíbrios hormonais

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Uma resposta

  1. Alcione Rui disse:
    16 de dezembro de 2023 às 13:52

    Olá, por que ocorreu a diminuição da leptina? Em quadros de leptina muito baixas , quais estratégias adotar para o aumento ?

    Responder

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