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Artigos

Estrogênio alto: entenda os perigos

26 / out / 2021
Italo Rachid Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

Mesmo que o corpo feminino apresente níveis maiores desse tipo de hormônio, o estrogênio alto também é nocivo para a saúde do homem.

Como veremos ao longo deste artigo, é possível afirmar que o desequilíbrio hormonal apresenta perigos tanto para homens, quanto para mulheres em qualquer fase de sua vida.

Isso porque os hormônios são ferramentas essenciais para o pleno funcionamento do corpo humano, assim como uma boa e equilibrada estrutura é necessária para manter uma casa estável.

O hormônio estrogênio é conhecido como um hormônio “feminino”, assim como a testosterona é conhecida como um hormônio “masculino”.

Entretanto, ambos são encontrados em mulheres e homens, diferenciando-se pela quantidade e necessidade em cada organismo.

É nesse momento que vem à tona a importância do equilíbrio hormonal para a garantia de qualidade de vida e uma longevidade mais saudável para todas as pessoas.

Compreenda a seguir os perigos que o nível de estrogênio alto apresenta para a saúde do homem e da mulher.

Por que o estrogênio alto é perigoso?

No corpo feminino, o estrogênio auxilia no desenvolvimento sexual, atuando em conjunto com a progesterona e sendo responsável pela formação do estradiol, um hormônio importantíssimo.

De acordo com o artigo Fases da Menopausa: um panorama, o estradiol é responsável por controlar mais de 400 funções do organismo da mulher. Você pode entender mais sobre o papel do estradiol no corpo feminino aqui.

Sua atuação no corpo feminino percorre a função de preparação do útero, até a promoção de um efeito anabolizante, responsável por repor e restaurar estruturas importantes como a massa muscular, massa óssea, pele e colágeno, por exemplo.

Por conta disso, a deficiência do estradiol apresenta impactos relevantes na vida da mulher, caso seja negligenciada.

No homem, a presença de estrogênio em equilíbrio com a testosterona é importante para o crescimento e desenvolvimento sexual.

Consequentemente, níveis desequilibrados dos hormônios citados podem afetar diversas funções sexuais do homem, promovendo a infertilidade, o crescimento do tecido mamário e até mesmo problemas relacionados à disfunção erétil.

Nesse sentido, impera a afirmação de que o equilíbrio hormonal é a chave para a manutenção da saúde de todos os indivíduos.

Afinal, o estrogênio e outros hormônios desempenham papel fundamental para uma longevidade saudável, principalmente quando consideramos o fato de que a idade, certas doenças ou distúrbios hereditários podem fazer com que os níveis desse hormônio caiam ou se apresentem de maneira elevada.

Inclusive, o estrogênio alto, em mulheres, é considerado um dos fatores de risco para câncer de mama e câncer de ovário, além de aumentar as chances para o risco de câncer endometrial, de acordo com American Cancer Society (ACS).

Como identificar o estrogênio alto em mulheres

Como indicamos até aqui, altos níveis não somente de estrogênio, mas de todos os hormônios, podem causar consequências nocivas à saúde da mulher e do homem.

Para o corpo feminino, o estrogênio alto pode ser identificado através do ganho de peso, por exemplo.

De acordo com uma revisão sistemática, publicada no BioMed Research International, hormônios ovarianos influenciam fortemente a distribuição e controle de gordura corporal em mulheres e, por conta disso, níveis desequilibrados desse tipo de hormônio podem levar ao desenvolvimento da síndrome metabólica relacionada à obesidade e consequências dele, como um maior risco cardiovascular para esses indivíduos.

Outros sintomas podem ser observados em mulheres que sofrem com o desequilíbrio de estrogênio em seu organismo:

  • Inchaço;
  • Mãos e pés frios;
  • Dificuldade para dormir/insônia;
  • Fadiga;
  • Perda de cabelo;
  • Dores de cabeça;
  • Redução do desejo sexual;
  • Mudanças de humor, depressão ou ansiedade;
  • Problemas cognitivos;
  • Região do peito inchada ou dolorida.

Além disso, o estrogênio alto também pode causar problemas menstruais, em mulheres pré-menopáusicas, ocasionando períodos irregulares, manchas ou sangramento forte e sintomas mais graves do período pré-menstrual.

Como identificar o estrogênio alto em homens

O estrogênio, embora seja considerado um hormônio feminino, também é produzido e essencial para o funcionamento do organismo do homem.

Nesse sentido, o estrogênio alto em homens pode afetar funções sexuais e relacionadas ao seu crescimento, assim como o desequilíbrio da testosterona.

Os níveis elevados de estrogênio no homem podem causar:

  • Infertilidade: juntamente com outros hormônios produzidos pelos testículos, o estrogênio é responsável pela criação de espermatozoides saudáveis. Quando há desequilíbrio, consequentemente os níveis de esperma podem cair e ocasionar problemas de fertilidade;
  • Ginecomastia: níveis elevados de estrogênio podem estimular o crescimento do tecido mamário, ocasionando o crescimento dos seios do homem;
  • Disfunção erétil: devido ao seu papel para o desenvolvimento sexual, estrogênio em excesso, assim como testosterona, podem ocasionar problemas para que o homem obtenha ou mantenha uma ereção.

Existe tratamento para o equilíbrio hormonal?

Ao longo dos anos, os tratamentos evoluíram e tornaram-se cada vez mais eficazes e personalizados.

Nesse sentido, buscar um médico com conhecimento em hormonologia é a conduta indicada para que se obtenha um diagnóstico e prescrição individual para o tratamento de reposição hormonal, respeitando a importância do equilíbrio ao administrar as dosagens e duração.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Respostas de 18

  1. AGOSTINHO GONCALVES disse:
    2 de fevereiro de 2022 às 23:04

    Moro na zona leste de São Paulo onde posso encontrar médicos para fazer reposição hormonal próximo de onde moro

    Responder
    1. Damião Crisostomo Damião Crisostomo disse:
      9 de fevereiro de 2022 às 15:41

      Olá! Recomendamos os médicos assoados à SOBRAF:

      https://sobraf.org/lista-de-associados/?ps=São+Paulo&limit=15

      Responder
  2. Rosely Maria Pereira da Silva disse:
    8 de fevereiro de 2022 às 11:45

    Gostei muito da matéria, estou super depressiva por meu estradiol deu altíssimo sendo que há tenho 52 anos e sou sterequitomisada me dê uma luz não tenho muitas condições

    Responder
    1. lilica disse:
      18 de julho de 2022 às 14:47

      peça gestrinona pra a gineco

      Responder
      1. Laura disse:
        5 de outubro de 2024 às 09:50

        Você toma? Gostou? Tô querendo começar

        Responder
  3. Tatiana disse:
    1 de abril de 2022 às 08:29

    Vitamina E todos os dias!

    Responder
  4. Lya disse:
    2 de abril de 2022 às 21:24

    Minha mãe tem 68 ano, há alguns anos sai um líquido sem cor e sem cheiro, ela usa absorvente pq é como se fosse menstruação. Já foi à ginecologista e a mesma disse que é estrogenio em excesso. As vezes ela sente cólica e menstrua normalmente.
    Será que ela não entrou na menopausa? Isso é normal?

    Responder
    1. Iris disse:
      27 de setembro de 2022 às 05:26

      Obrigada por seu comentário. Tenho 38 anos e a cerca de dois anos tenho o mesmo problema. Não sei o que é e tomo pílula. Muitas vezes com estrogênio porque tenho miomas. Tomo também cápsulas de uxi amarelo e unha de gato. Quem poderá nos ajudar?

      Responder
  5. Ana disse:
    3 de abril de 2022 às 08:41

    Gostei da matéria tenho 50 anos e meu estradiol deu alto. O que fazer nessa situação?

    Responder
  6. Flávia Lima disse:
    3 de abril de 2022 às 08:41

    Tenho 50 anos e meu estradiol deu alto. O que fazer nessa situação?

    Responder
  7. Clarice do Nascimento Micherino disse:
    31 de maio de 2022 às 14:24

    Não entendi o estrodiol alto qual seria?? Na menopausa qual seria?? Estou na menopausa e o meu inferior 5. Mas nunca senti nada, somente secura pretendo fazer reposição com medicação

    Responder
  8. Graci disse:
    17 de agosto de 2022 às 21:47

    Tenho muita enxaqueca dois dias antes da menstruação e no período fértil. Ouvi dizer que o estrogênio alto pode piorar muito a enxaqueca. Nesse caso o DIU de Mirena resolveria? Como faço para controlar isso?

    Responder
  9. Márcia Lidiane Dos Santos Marinho disse:
    22 de agosto de 2022 às 12:44

    Bom dia, tenho 46 anos e estou com estrogênio no valor de 109.50 está muito alto, devo me preocupar?

    Responder
  10. Carla disse:
    7 de setembro de 2022 às 08:48

    Qual exame de sangue faço de estrogênio e progesterona para saber se está alto ou baixo?

    Responder
  11. Alessandra Soares disse:
    16 de novembro de 2022 às 18:00

    Tenho 50 anos meu estradiol deu alterado , o que fazer nesse caso ?

    Responder
  12. Cláudia Castilhos disse:
    15 de maio de 2023 às 20:22

    estou com 51 anos e já pós menopausa e meu estradiol está 237 ,tenho cisto ovário esquerdo pequeno mas que mudou formado e outro ovário direito oque posso fazer pra diminuir o nível pois engordei11 kg em três meses.

    Responder
  13. Maria Helena Finazzi disse:
    24 de setembro de 2023 às 14:51

    Estrogênio alto pode ser indício de câncer de mama. Passei por isso.

    Responder
  14. Vanessa Negreiros Cabral disse:
    20 de junho de 2024 às 06:29

    o meu está 578 e progesterona quase zerada tenho 44 anos

    Responder

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