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Artigos

Depressão na menopausa

01 / out / 2021
Italo Rachid Dr Italo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

A menopausa é um processo biológico natural, que ocasiona inúmeros sintomas e consequências para a vida da mulher.

Essas consequências podem envolver sintomas físicos, emocionais e psicológicos, como por exemplo, a depressão na menopausa.

Por conta dessa vasta sintomatologia, a menopausa não deve ser compreendida como algo normal, mas sim, como uma situação grave e nociva para a saúde feminina.

Quando as mulheres passam pelo declínio hormonal, mudanças repentinas e drásticas acontecem em sua vida e, por conta disso, a fase da menopausa – que envolve os períodos pré e pós – pode ser classificada como uma montanha-russa emocional e física.

Dentro deste contexto, é preciso analisar algumas constatações a respeito das consequências do Declínio Gonadal Feminino, a fim de compreender a sua manifestação na vida da mulher para poder controlá-las.

Continue a leitura.

É normal sofrer com depressão na menopausa?

Assim como outros sintomas relacionados à menopausa, sofrer com depressão não pode ser considerado algo normal.

Entretanto, a saúde emocional, assim como a física, é altamente abalada devido ao declínio hormonal.

Nesse contexto, a mulher encontra-se em uma posição de extremo estresse, descontentamento e até mesmo tristeza, o que pode ocasionar o desenvolvimento de sintomas depressivos.

Isso porque, em grande parte das famílias brasileiras, a mulher desempenha um papel de cuidado – com a casa, com os filhos e demais membros da família. Ao mesmo tempo, precisa encontrar tempo e equilíbrio para cuidar de si. 

Muitas vezes, tais responsabilidades podem gerar uma verdadeira sobrecarga física e emocional. Dessa forma, o Declínio Gonadal Feminino pode intensificar e colaborar para o desenvolvimento de sintomas depressivos.

É possível utilizar como exemplo a queda na produção de estrogênio.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o estrogênio representa um importante papel na manutenção da homeostase na mulher. Quando ocorre o seu declínio, são percebidas alterações no perfil lipídico da mulher, aumentando o risco para a ocorrência de doenças inflamatórias crônicas, além de estreitar a zona termoneutra, consequência responsável por apresentar um dos sintomas mais conhecidos do período: as ondas de calor e fogachos.

Devido a essas mudanças causadas pela queda hormonal, o estado de inflamação crônica, bem como o aumento dos parâmetros pró-inflamatórios se torna parte dos sintomas do período menopáusico.

Em relação a essas afirmações, é possível trazer para a pauta um estudo da Universidade da Califórnia, que procurou investigar os possíveis influenciadores para o desenvolvimento de depressão em homens e mulheres.

Segundo os pesquisadores, as mulheres possuem um risco quase duas vezes maior de desenvolver depressão do que os homens.

Isso porque a inflamação pode ter grande relação com essa condição, devido ao declínio hormonal vivenciado em sua vida durante a menopausa.

Afinal, a menopausa causa depressão?

Até aqui, pudemos observar a relação entre o declínio hormonal vivenciado durante a menopausa, com os sintomas de depressão.

Entretanto, permanece a dúvida: a menopausa causa depressão?

Além dos sintomas já discutidos em publicações anteriores (acesse aqui), como por exemplo o cansaço, alterações de peso, irritabilidade, redução da libido e desejo sexual, o estilo de vida da mulher pode influenciar positiva ou negativamente no desenvolvimento de quadros de desequilíbrio emocional.

No artigo Remédios naturais para a menopausa: eles existem?, ressaltamos a inexistência de um medicamento para a menopausa e reafirmamos a importância de incorporar mudanças relacionadas à qualidade de vida, que englobam alimentação, sono de qualidade, gerenciamento de estresse, prática de exercícios e até mesmo um momento para si mesma, onde a mulher possa praticar hobbies.

Além disso, a intervenção médica para a terapia de reposição hormonal pode trabalhar positivamente para a reversão dessa sintomatologia.

Segundo a literatura, existem associações entre a transição da menopausa e o aumento de sintomas depressivos, além de evidências que apresentam taxas mais elevadas de depressão durante o período.

De acordo com esse levantamento, os fatores de risco para o desenvolvimento de depressão durante a pré e pós-menopausa inclui a presença de sintomas físicos, causados pelo declínio hormonal, histórico de depressão particular e atitudes negativas em relação ao envelhecimento e declínio hormonal.

Nesse sentido, estabelecer um plano de diagnóstico e tratamento apropriados se torna uma conduta necessária para os profissionais da saúde, afinal, existe grande probabilidade de que sintomas emocionais da menopausa ocasionam quadros depressivos em mulheres.

Como posso lidar com as mudanças emocionais da menopausa?

Como pudemos observar até aqui, a menopausa pode sim ocasionar sintomas e quadros depressivos, além de diversos outros sintomas nocivos à saúde da mulher.

Mesmo assim, tais mudanças negativas na qualidade de vida feminina não podem ser consideradas como algo normal e necessitam de acompanhamento e tratamento apropriados e indicados por um profissional médico.

Nesse sentido, além do possível tratamento através da reposição hormonal, mudanças no estilo de vida também precisam ser levadas em conta para o sucesso do tratamento.

Então, como posso lidar com as mudanças emocionais da menopausa?

Sem dúvidas, vivenciar mudanças drásticas no corpo e comportamento não é algo fácil de ser resolvido.

Por conta disso e da limitação de terapias de reposição hormonal para o tratamento da vasta sintomatologia relacionada à menopausa, terapias não hormonais podem ser indicadas para esse processo.

Tais terapias englobam a prática de exercícios físicos, alimentação balanceada, yoga e outras opções de tratamentos para equilibrar a saúde física e mental.

Um ensaio clínico randomizado, sugere que a prática de yoga promove mudanças psicofisiológicas positivas em mulheres pós-menopáusicas, podendo ser aplicada como uma terapia complementar para esse grupo.

O ensaio foi realizado em 88 mulheres que, durante 12 semanas, praticaram exercícios de yoga. Os resultados apontaram níveis de estresse e sintomas de depressão mais baixos, bem como a redução de alguns sintomas da menopausa.

É claro que tais tratamentos alternativos podem, inclusive, ser indicados pelo seu médico, que deve acompanhar as respostas da paciente ao método escolhido para aliviar os sintomas do período menopáusico.

Qual o papel da terapia de reposição hormonal na menopausa?

Considerando o contexto abordado até aqui, podemos concluir que a união e o equilíbrio entre hábitos de vida saudáveis, terapias alternativas e terapias de reposição hormonal pode tornar eficaz o tratamento para a menopausa.

Nesse sentido, esclarecer a importância da reposição de hormônios em declínio durante esse período, se torna essencial para garantir um panorama mais amplo a respeito desse tratamento para o seu paciente.

Existem tipos diferentes de terapia de reposição hormonal, assim como existem diferentes diagnósticos e casos de mulheres no período menopáusico.

É de extrema importância a avaliação dos prós e contras de maneira individual para oferecer a melhor alternativa e devolver a qualidade de vida à mulher.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Respostas de 3

  1. Imara Accarini disse:
    6 de outubro de 2021 às 08:39

    Gosto muito destes artigos

    Responder
  2. Angela Santos disse:
    6 de outubro de 2021 às 15:37

    Muito bom este estudo!
    Importante estarmos atentas a nossa saúde e mudança de ciclos para ter ou manter qualidade de vida.

    Responder
  3. Angela Santos Pereira disse:
    8 de agosto de 2023 às 10:14

    Bom dia.. Dra. Tem 2vanos que acabou minha mestrado. Os sintomas pioraram principalmente a depressão. Não tenho energia pra fazer nada. Estou tomando tibolona a 12 semanas e não tive melhora. Será que ainda pode fazer efeito

    Responder

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