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Artigos

Falta de Vitamina D causa cansaço? Entenda

20 / ago / 2021
Italo Rachid Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

A principal fonte de vitamina D em humanos é a exposição à radiação UV, ou seja, a luz do sol.

A falta de Vitamina D pode, dentre inúmeros sintomas já citados em artigos anteriores, causar cansaço, visto que o pró-hormônio desempenha inúmeras funções em nosso metabolismo. 

Mesmo que o cansaço e a fadiga, infelizmente, façam parte do estilo de vida no século XXI, essa condição pode ser nociva à saúde. Longas jornadas de trabalho fazem com que tenhamos pouco contato com a luz solar e, dessa forma, é comum que os índices de Vitamina D sejam reduzidos: estudos mostram que mais de um terço da população mundial apresenta deficiência de Vitamina D.  

Entretanto, nem o comportamento, nem os baixos níveis do Hormônio D devem ser normalizados.

O nosso corpo necessita de vitaminas e minerais que desempenham funções específicas durante a metabolização dos alimentos, além de serem indispensáveis para os processos hormonais ao longo de toda a nossa vida.

Porém, quando isso não ocorre, o organismo não obtém a energia necessária para desempenhar simples e necessárias tarefas, como: andar, respirar, comer, estudar, trabalhar, entre outros.

Neste sentido, trazemos uma reflexão a respeito desse pró-hormônio tão importante e necessário para o organismo humano: a Vitamina D.

A falta de Vitamina D causa cansaço?

A Vitamina D é um micronutriente indispensável para o corpo humano. 

Ela é responsável por auxiliar o corpo na proteção contra vírus, bactérias, fungos e parasitas, através da produção de elementos com alto poder antibiótico.

Além disso, o Hormônio D, nomenclatura adequada em vista das inúmeras funções relacionadas à síntese hormonal, é responsável por mais de 80 funções no restauro e reparo do corpo humano.

Um estudo realizado em pacientes durante consultas de rotina em uma clínica acadêmica de medicina do sono norte-americana, entre abril de 2008 e outubro de 2010, buscou evidências de que a sonolência diurna estivesse ligada à falta de Vitamina D.

Os pesquisadores encontraram associações entre a falta de Vitamina D e doenças de desregulação imunológica, cuja manifestação pode ser a sonolência diurna excessiva.

Mais um estudo relacionou os baixos níveis da Vitamina com a alta fadiga, após a análise de um caso isolado de um homem de 61 anos.

Neste caso, exames em busca de características de depressão, apneia do sono, narcolepsia, problemas na tireoide e níveis de testosterona foram realizados.

Entretanto, nenhum desses exames revelou anormalidades, exceto o exame que apresentava o nível sérico de Vitamina D.

Após essa constatação, a suplementação foi iniciada e dentro de um ano de tratamento, o paciente relatou que a sonolência diurna havia sido solucionada.

Dentro deste contexto, sofrer com sonolência diurna ou fadiga pode estar diretamente relacionada à baixos níveis de Vitamina D, seja através de exposição solar ou alimentação.

Nestes casos, existe a possibilidade de consultar um médico para uma possível suplementação individualizada.

Onde é possível obter a Vitamina D?

Como citado anteriormente, a principal fonte de Vitamina D é o sol. Ou seja, obtê-la parece simples, entretanto, o Brasil possui grande parte de sua população com insuficiência desse pró-hormônio.

Isso porque, para muitos, receber a dose diária de vitamina através dos raios solares se torna complicado ou até mesmo impossível, considerando a rotina de trabalho e estudos que exigem, na maior parte das vezes, ambientes fechados e horários que condizem com a exposição solar diária.

Considerando esse contexto, existem orientações a respeito da obtenção de Vitamina D através de alimentos específicos. Entretanto, nenhum tipo de alimento é capaz de substituir a exposição à luz solar.

Isso acontece porque, quando o nosso corpo é exposto à luz solar, os raios ultravioleta B penetram na pele e reagem com as substâncias nela presentes. A partir disso, esse hormônio percorre a corrente sanguínea até o fígado, depois para os rins, onde é transformado em outra substância que se torna uma forma ativa do Hormônio D. É neste momento que a substância percorre o corpo através do sangue.

Através da alimentação, os níveis de Vitamina se tornam muito mais baixos e difíceis de obter, principalmente quando consideramos que o principal alimento para a obtenção do pró-hormônio é o salmão selvagem, cuja disponibilidade não é alta no território brasileiro.

Dessa forma, o consumo de alimentos com Vitamina D não se torna eficaz quando falamos sobre a importância de níveis adequados desse elemento no organismo. Afinal, nenhum tipo de produto alimentício é capaz de substituir os efeitos que a exposição solar oferece.

Entretanto, mesmo com quantidades diárias de radiação solar, o corpo pode não metabolizar adequadamente as suas propriedades, falhando em entregar todos os benefícios obtidos com o consumo de vitaminas e nutrientes.

Neste contexto, buscar apoio profissional e informações a respeito da suplementação de Vitamina D se torna uma atitude necessária para a promoção de uma longevidade saudável. Consulte seu médico de confiança.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Uma resposta

  1. Marly disse:
    16 de outubro de 2022 às 06:20

    Muito esclarecedor.

    Responder

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