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Artigos

Emagrecer na menopausa: é possível?

08 / out / 2021
Italo Rachid Dr Italo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

Uma das maiores mudanças físicas sofridas pela mulher durante o Declínio Gonadal Feminino é o ganho de peso. 

Nesse sentido, surge uma questão importante para o público feminino: é possível emagrecer na menopausa?

O emagrecimento no período não é tão simples por conta das inúmeras mudanças fisiológicas, mas sim, é totalmente viável.

O ganho de peso, por exemplo, possui como contribuinte os níveis decrescentes de estrogênio, porque fazem com que o tecido muscular seja perdido.

Também é importante considerar que o estilo de vida, a má alimentação e a falta de prática de exercícios são os principais aliados – ou inimigos – do emagrecimento.

Durante a menopausa,outras mudanças corporais acontecem, como o ressecamento e perda de elasticidade da pele, a secura vaginal e a queda de cabelos.

Tais mudanças costumam contribuir para o desenvolvimento de sentimentos insatisfatórios em relação à autoestima, causando consequências extremamente nocivas não somente para a sua saúde corporal, mas também psicológica e emocional.

Entenda mais ao longo deste artigo.

Realmente é possível emagrecer na menopausa?

Como citado acima, é possível emagrecer na menopausa.

Entretanto, ter acompanhamento médico e nutricional faz toda a diferença para um emagrecimento saudável e efetivo durante o período.

Isso porque, durante o declínio gonadal feminino, a mulher passa por inúmeras perdas e retrocessos para a sua qualidade de vida, inclusive consequências psicológicas e emocionais, que segundo um estudo, podem ser altamente relacionadas ao declínio de estrogênio.

De acordo com a publicação na JAMA Psychiatry, a longa exposição aos estrogênios endógenos foi associada a um menor risco para o desenvolvimento de depressão.

Nesse sentido, promover a busca não somente pelo emagrecimento, mas sim pela alimentação saudável, rotina de exercícios e gerenciamento do declínio hormonal feminino, contribui positivamente para a qualidade de vida da mulher.

Outra pesquisa, publicada no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, verificou que comportamentos adotados por mulheres em busca do emagrecimento imediato demonstraram ser ineficazes e insustentáveis a longo prazo.

Um total de 508 mulheres com sobrepeso foram randomizadas para um estudo prático, com a análise do emagrecimento pós-menopáusico aos 6 meses e 48 meses durante o estudo. 

Com o objetivo de reduzir a ingestão de gorduras e calorias, aumentando o consumo de alimentos ricos em vitaminas e nutrientes, as mulheres foram acompanhadas regularmente por nutricionistas, médicos e psicólogos.

As descobertas sugerem que a redução do consumo de sobremesas e bebidas com açúcar são comumente associadas ao emagrecimento a curto e longo prazo. Entretanto, somente essa atitude não apresenta resultados a longo prazo. Porém, quando associada ao aumento do consumo de frutas e vegetais, o emagrecimento e controle de peso a longo prazo sofrem maior influência.

Nesse sentido, o foco das estratégias para emagrecer na menopausa precisa consistir em planos a longo prazo, considerando mudanças no estilo de vida e rotina da mulher, para que a perda de peso seja eficaz e sustentável.

Outro estudo encontrou benefícios plausíveis a respeito da mudança de estilo de vida em prol da redução dos sintomas menopausais. Essas mudanças incluem alimentação, exercícios físicos e o tão esperado emagrecimento.

De acordo com os pesquisadores, empoderar as mulheres por meio da educação saudável é a base para o sucesso da intervenção. As 83 mulheres participantes do programa de emagrecimento e educação para a saúde estavam na fase de perimenopausa ou de menopausa.

O estudo publicado na editoria Menopause, do jornal The North American Menopause Society (NAMS), reiterou a importância da conscientização do grupo médico sobre o poder benéfico que mudanças no estilo de vida possuem para mulheres em período menopáusico.

Ainda segundo os pesquisadores, as mulheres que compreenderam melhor a situação causada pela menopausa, acompanhadas de seus respectivos médicos, puderam reduzir suas medidas, baixar sua pressão arterial, além de melhorar outros sintomas da menopausa, como ondas de calor, disposição, libido, humor e secura vaginal.

A menopausa engorda?

Como citado ao longo deste artigo, a menopausa gera inúmeras mudanças corporais, metabólicas e emocionais em mulheres.

Por conta disso, compreender as causas desses sintomas é a conduta apropriada para profissionais da área, em busca da promoção de qualidade de vida e bem-estar antes, durante e após a menopausa.

São inúmeras as mudanças vivenciadas por uma mulher durante a menopausa e, dentre elas, o ganho de peso pode ser considerado um dos mais visíveis e também um grande influenciador de mudanças de humor e relacionadas à autoestima.

Afinal, por que a menopausa engorda?

Segundo o artigo, Menopausa engorda?, o declínio gonadal feminino gera inúmeras mudanças relacionadas ao metabolismo da mulher, aumentando a adiposidade, diminuindo a taxa metabólica e a resistência à insulina.

Essas informações fazem parte de um estudo recentemente publicado pelo The Journal of The North American Menopause Society, que analisou a relação do declínio de estrogênio durante a menopausa com a regulação do microbioma intestinal.

Nesse sentido, a compreensão mais profunda dessa relação pode acentuar a importância do gerenciamento da queda hormonal de estrogênio, com o objetivo de prevenir esse tipo de consequência para a qualidade de vida da mulher.

Você pode ler mais a respeito do assunto aqui.

Que alterações hormonais acontecem na menopausa?

Segundo o artigo Fases da Menopausa, esse período normalmente está associado à interrupção da menstruação e incidência de sintomas como os fogachos e ondas de calor.

Porém, inúmeros sintomas ocasionados pelo declínio gonadal feminino apresentam-se de maneira silenciosa e nociva para a saúde da mulher.

Um grande exemplo pode ser observado através da queda de estrogênio, um importante hormônio ovariano, responsável por promover o crescimento e a saúde dos órgãos reprodutivos femininos.

Com a sua escassez e declínio, efeitos relacionados à redução da libido, secura vaginal e também elasticidade do local são percebidos na mulher, além das conhecidas ondas de calor, seguidas pela sudorese noturna.

O declínio hormonal de progesterona e testosterona também afetam o comportamento feminino, justamente por terem como consequência diversas anormalidades para o corpo da mulher.

Além disso, o principal anabolizante natural produzido pelo corpo da mulher – estradiol – sofre as consequências do declínio hormonal, causando efeitos negativos que transcendem em muitos campos os fenômenos reprodutivos.

O estradiol, por exemplo, desempenha mais de 400 funções no corpo feminino, que vão desde o processamento cerebral, a qualidade dos cabelos, produção de colágeno, qualidade da pele, metabolismo ósseo, qualidade do sistema imunológico, apetite sexual, cognição, qualidade do sono, entre outras funções necessárias para o bem-estar feminino.

Entenda mais sobre as fases da menopausa clicando aqui.

Como lidar com tais mudanças?

Além da ausência da menstruação, a menopausa apresenta vasta sintomatologia, que ocasiona efeitos nocivos para o bem-estar, qualidade de vida e saúde da mulher.

Esses sintomas envolvem mudanças corporais, como o ganho de peso, queda de cabelos e envelhecimento da pele, até sintomas relacionados à doenças mais graves, como as doenças cardiovasculares.

Essas mudanças se tornam extremamente desconfortáveis para a mulher e precisam ser levadas em consideração para a promoção de uma longevidade saudável.

Nesse sentido, promover a conscientização e percepção a respeito das consequências nocivas da menopausa faz com que a mulher compreenda sua situação e busque reverter o processo que, mesmo considerado natural, não pode ser normalizado.

Além disso, profissionais de saúde possuem o importante papel de incentivar o trabalho preventivo para os cuidados com a saúde ao longo de toda a vida, minimizando os efeitos colaterais do declínio gonadal feminino.

Um deles, muito relacionado à temática deste artigo, é o emagrecimento.

Como pudemos ver até aqui, hábitos saudáveis relacionados à alimentação, prática de exercícios e outras áreas da vida contribuem positivamente para o emagrecimento na menopausa e também para a redução de outros sintomas que precarizam a saúde feminina.

Segundo um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Grenada, na Espanha, e publicado na revista Menopause, exercícios moderados auxiliam no controle das ondas de calor, controle de peso e manutenção do bem-estar em mulheres pós-menopáusicas.

De acordo com as descobertas, a prática de exercícios eleva substâncias químicas cerebrais responsáveis por influenciar o humor, o sono e outras funções do corpo, como a dopamina e serotonina.

Durante a menopausa, esses componentes sofrem redução e necessitam de maiores estímulos para seu pleno funcionamento.

Se você apresenta dificuldades de emagrecimento na menopausa, consulte um nutricionista e um médico de sua confiança para a realização de tratamento focado na longevidade saudável. 

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Respostas de 8

  1. Teresinha disse:
    31 de maio de 2022 às 10:20

    A minha preocupação é o meu emagrecimento prq estou na menopausa e tenho muito calorão e durmo pouco tenho q tomar vitamina

    Responder
  2. Lurdes schveitzer schmitt disse:
    20 de outubro de 2022 às 18:19

    Estou emagrecendo na menopausa e normal não tenho apetite cansaço dor abdominal pelo que eu li nesse site e normal esses sintomas tenho calor pelo corpo todo se puderem me ajudar agradeço desde já tenho 61 anos e nunca fiz tratamento para a menopausa fiz vários exames e não deu nada tenho náuseas

    Responder
  3. Luzimeire Maria Bezerra disse:
    26 de outubro de 2022 às 20:12

    Meu único problema é ganho de peso, não tenho problema de calor nem falta de libido, mais o ganho de peso está me deixando maluca

    Responder
  4. Nedra Hoefel disse:
    6 de fevereiro de 2023 às 17:14

    Obrigado por compartilhar um fato tão impressionante !! Enviei isto para um colega que estava justamente precisando dessa informação. E ele ficou muito agradecido !! Então me permita agradecer… Obrigada por gastar o seu tempo para discutir esse tema aqui no seu blog.

    Responder
  5. Numbers Korsak disse:
    10 de fevereiro de 2023 às 16:38

    Este blog é perfeito para quem quer descobrir mais sobre esse tópico.

    Responder
  6. Elenilda disse:
    7 de março de 2023 às 17:45

    estou emagrecendo muita na menopausa , oque faço?

    Responder
  7. Dina disse:
    21 de julho de 2023 às 08:35

    Também estou a emagrecer bastante.
    Quem já passou por isso, é normal?

    Responder
  8. Sonia Santos Gomes disse:
    10 de agosto de 2023 às 22:50

    Estou emagrecendo durante a menopausa, e olha que eu estava bem gordinha e ultimamente ando percebendo minhas roupas folgadas e sem falar que eu não tenho apetite.

    Responder

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