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Artigos

Tratamentos para resistência à insulina: como funcionam?

14 / maio / 2025
Italo Rachid Mariana Queiroz
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

O aumento no número de casos de resistência à insulina não é coincidência. Algo no estilo de vida moderno está impactando a forma como o nosso corpo responde à glicose. E entender isso é o primeiro passo para descobrir como funcionam os tratamentos para resistência à insulina.

 

A resistência à insulina é caracterizada pela dificuldade das células do corpo para responder ao hormônio insulina. Um cenário que obriga o pâncreas a produzir ainda mais insulina para conseguir manter a glicose sob controle. No começo, esse esforço até funciona. Mas, com o tempo, o pâncreas se esgota, os níveis de glicose sobem e o diabetes tipo 2 aparece.

 

Embora  a resistência à insulina ainda não seja propriamente uma doença, ela é um meio para uma série de problemas de saúde e, portanto, uma condição preocupante. Mas a boa notícia é que ela pode ser controlada com as estratégias certas. E nesse contexto, entender os tratamentos para resistência à insulina pode fazer toda a diferença.

 

O que causa a resistência à insulina hoje em dia?

Vivemos em um cenário no qual o sedentarismo, o estresse crônico e a alimentação inflamatória se tornaram um estilo de vida comum de muitos. Isso gera grandes desequilíbrios que impactam diretamente o metabolismo e a saúde.

 

A alimentação rica em farinhas refinadas, açúcar e ultraprocessados é um dos maiores vilões. Esses alimentos provocam picos constantes de glicose e insulina no sangue. Quando isso acontece com frequência, as células se tornam menos sensíveis ao hormônio.

 

É como se ele estivesse sempre batendo à porta e ninguém mais quisesse abrir porque o ambiente já está totalmente ocupado.

 

Além disso, a falta de sono, a exposição contínua à luz azul das telas e o excesso de estresse também têm um papel importante. O estresse, por exemplo, eleva os níveis de cortisol — e o excesso de cortisol dificulta a ação da insulina. Esse processo, com o tempo, favorece o acúmulo de gordura abdominal, que é metabolicamente ativa e inflamatória, o que só agrava o problema.

 

A resistência à insulina também tem uma conexão hormonal importante com o ciclo feminino. Muitas mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP), por exemplo, apresentam resistência à insulina mesmo sendo jovens e com peso normal.

 

Sinais de que algo está errado com sua sensibilidade à insulina

Muita gente convive com sintomas que parecem pequenos, mas são sinais de que o metabolismo não vai bem.

 

Fome frequente, principalmente por doces, sonolência após as refeições, estufamento abdominal, dificuldade de emagrecer e cansaço constante são apenas alguns exemplos. Em mulheres, a candidíase de repetição também pode ser um sinal. E em mulheres e homens, a micção frequente, as dores articulares e o formigamento nos pés e nas mãos também.

 

Além disso, a presença de gordura abdominal persistente, mesmo com dieta e exercício, pode ser um indicativo. Outro sinal comum é a chamada acantose nigricans — aquelas manchas mais escuras na nuca, nas axilas ou na virilha, causadas pelo excesso de insulina no sangue.

 

Mesmo em pessoas com exames de glicemia aparentemente normais, a resistência à insulina pode estar agindo silenciosamente. Por isso, além dos sinais clínicos, testes como insulina de jejum, HOMA-IR, curva glicêmica e hemoglobina glicada são essenciais para uma avaliação mais completa.

 

Tratamentos para resistência à insulina: o que realmente funciona

Conforme dito, o estilo de vida é o principal desencadeador da condição, portanto, a base para tratar continua sendo a mudança no estilo de vida. 

 

Mas os tratamentos para resistência à insulina hoje vão muito além da alimentação e do exercício físico. É possível usar estratégias naturais, suplementos, técnicas de gestão do estresse e também a remodelação hormonal para melhorar a sensibilidade das células.

 

A alimentação de baixo índice glicêmico é o ponto de partida. Reduzir o consumo de açúcar e farinhas refinadas ajuda a estabilizar os níveis de glicose no sangue. Aumentar a ingestão de fibras, vegetais, proteínas e gorduras boas costuma contribuir para uma liberação mais lenta de glicose e menor demanda de insulina.

 

O exercício físico é outro pilar. Não precisa ser necessariamente extenuante, mas precisa ser frequente. A prática de musculação, por exemplo, aumenta o número e a sensibilidade dos receptores de insulina nas células musculares. E isso impacta diretamente na melhora do quadro.

 

Entre os tratamentos para resistência à insulina, a suplementação pode ser uma grande aliada. A berberina, por exemplo, tem efeito semelhante à metformina, sendo bastante estudada por sua ação na redução da glicose e melhora do perfil lipídico. Outro suplemento interessante é o magnésio, que está envolvido diretamente na sinalização da insulina dentro das células.

 

O inositol, especialmente o mio-inositol e o D-chiro inositol, tem mostrado resultados promissores principalmente em mulheres com SOP. Ele atua melhorando a sensibilidade à insulina e também os sinais de disfunção ovulatória.

Além disso, o reequilíbrio hormonal com o uso de hormônios bioidênticos, considerando toda a hierarquia hormonal, também pode ser adotado. A melatonina, o cortisol, os hormônios tireoidianos, o hormônio D e os hormônios sexuais (estradiol, progesterona e testosterona) devem ser avaliados para que sejam definidas estratégias de retomada de níveis fisiológicos sempre que necessário.

O uso de medicamentos é necessário?

A maior parte dos casos de resistência à insulina não exige medicação, mas alguns podem se beneficiar dela, principalmente quando há risco aumentado para outras doenças metabólicas e cardiovasculares.

 

A metformina é o medicamento mais utilizado nesse contexto. Ela ajuda a reduzir a produção hepática de glicose e melhora a sensibilidade à insulina, com efeitos positivos também sobre os lipídios e até na perda de peso. Apesar de bem tolerada, pode causar desconfortos gastrointestinais, principalmente no início do uso.

 

Hoje também se fala muito sobre medicamentos como os análogos de GLP-1 (semaglutida, liraglutida), que além de melhorarem a resistência à insulina, ajudam no controle do apetite e no emagrecimento. Mas eles devem ser usados com muita cautela e somente sob orientação médica, pois têm indicações específicas e não são isentos de efeitos colaterais.

 

O mais importante é entender que os tratamentos para resistência à insulina devem ser individualizados, pois cada corpo reage de uma forma, e o plano precisa ser construído com base em exames, sintomas e estilo de vida. De toda forma, o ajuste de hábitos tem que acontecer para dar sustentabilidade aos resultados a médio e longo prazo.

 

Leia também::: Entenda o papel do estradiol no organismo feminino

Maior sensibilidade à insulina, mais qualidade de vida

Ver tantos casos de resistência à insulina se tornando cada vez mais comuns é um sinal claro de que nosso estilo de vida está nos adoecendo. Alimentação desequilibrada, noites mal dormidas, estresse crônico e sedentarismo criam o ambiente perfeito para esse desequilíbrio metabólico se instalar.

 

Mas também é verdade que temos à disposição muitos recursos eficazes. Os tratamentos para resistência à insulina incluem desde mudanças simples, como ajustar a dieta e praticar exercícios, até abordagens mais específicas com suplementação, remodelação hormonal e, se necessário, medicamentos.

 

Importante reforçar que a resistência à insulina eleva o risco para uma série de doenças, especialmente o diabetes tipo 2. Contudo, na maioria dos casos, ela pode ser percebida cerca de 10 anos antes da doença se instalar.

 

Ou seja, com a investigação correta e o acompanhamento médico adequado, é possível reverter o quadro e prevenir problemas mais graves.

 

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Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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