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Artigos

Relação sexual na menopausa: Entenda sobre os desafios e as soluções

12 / fev / 2025
Italo Rachid Mariana Queiroz
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

A relação sexual na menopausa é um tema de grande importância para a saúde e bem-estar das mulheres.

As mudanças hormonais que ocorrem nesse período podem impactar a libido, a lubrificação vaginal e o conforto durante o ato sexual. No entanto, com o conhecimento adequado e estratégias apropriadas, é possível manter uma vida sexual satisfatória e saudável na menopausa.

Como a menopausa afeta a vida sexual?

A menopausa é caracterizada principalmente pela diminuição dos hormônios sexuais, especialmente estradiol e progesterona, o que pode resultar em diversas alterações, como:

  • Ressecamento vaginal: A redução do estradiol leva à diminuição da lubrificação natural, tornando a relação sexual desconfortável ou até dolorosa.
  • Diminuição da libido: Mudanças hormonais podem reduzir o desejo sexual, impactando a qualidade de vida e os relacionamentos.
  • Alterações na elasticidade vaginal: A atrofia vaginal pode tornar os tecidos mais finos e menos elásticos, causando desconforto durante o sexo.
  • Oscilações emocionais: Ansiedade, estresse e alterações no humor podem reduzir a disposição para a intimidade.
  • Dores pélvicas: Algumas mulheres experimentam sensibilidade ou dor durante o sexo devido às mudanças nos músculos do assoalho pélvico.

Neurotransmissores e saúde sexual

A vida sexual ativa e satisfatória desempenha um papel fundamental na saúde e na longevidade, influenciando o bem-estar emocional, físico e até mesmo cognitivo.

Na menopausa, a relação sexual é um tema que vai muito além das alterações hormonais, interferindo na produção de neurotransmissores essenciais para o desejo e a resposta sexual, como a dopamina, a serotonina e a ocitocina.

Esses neurotransmissores não apenas regulam o prazer e a motivação sexual, mas também estão diretamente ligados ao humor, à qualidade do sono e ao controle do estresse.

A dopamina, por exemplo, é um dos principais responsáveis pela sensação de prazer e recompensa, e sua redução pode levar à diminuição do interesse sexual. A serotonina, conhecida por seu papel na regulação do humor e na sensação de bem-estar, também tem influência na resposta sexual, podendo tanto estimular quanto inibir o desejo, dependendo de sua concentração no organismo.

Já a ocitocina, muitas vezes chamada de “hormônio do amor”, é liberada durante o contato íntimo e fortalece os vínculos afetivos, promovendo relaxamento e sensação de segurança no relacionamento.

Manter uma vida sexual ativa na menopausa pode ser um grande aliado da longevidade, pois a atividade sexual regular pode estar associada a uma melhor saúde cardiovascular, à redução do estresse e até à melhoria da função imunológica.

Como exemplo, o aumento da circulação sanguínea durante a excitação e o orgasmo contribui para a oxigenação dos tecidos, beneficiando não apenas os órgãos genitais, mas todo o corpo. A liberação de endorfinas, que ocorre durante o sexo, atua como um analgésico natural e auxilia na redução de dores musculares e articulares, comuns no envelhecimento.

Portanto, preservar a qualidade de vida sexual na menopausa é de grande importância. 

É médico ou profissional de saúde? Conheça o curso Sexualidade: Conectando Hormônios, Comportamento e Longevidade.

Estratégias para melhorar a relação sexual na menopausa

Embora a menopausa traga desafios, existem diversas formas de manter a intimidade e melhorar a qualidade da relação sexual:

1. Terapia Hormonal 

A reposição de hormônios bioidênticos pode ser uma alternativa para restaurar o equilíbrio hormonal, melhorando a lubrificação vaginal, a elasticidade dos tecidos e o desejo sexual. Sempre consulte um médico para avaliar a melhor abordagem para o seu caso.

2. Uso de lubrificantes e hidratantes vaginais

Lubrificantes à base de água ou silicone podem reduzir o desconforto durante o sexo. Hidratantes vaginais de uso contínuo ajudam a manter a saúde da mucosa vaginal ao longo do tempo. Sempre consulte um médico para indicação correta do produto a ser utilizado, a fim de evitar irritações, alergias e alterações do pH vaginal.

3. Alimentação e suplementação

A dieta pode influenciar diretamente a saúde hormonal e sexual. Algumas estratégias benéficas incluem:

  • Maior consumo de proteínas e gorduras boas, para aumento da energia
  • Ômega-3 e antioxidantes para reduzir a inflamação e melhorar a circulação sanguínea;
  • Magnésio e zinco, essenciais para a produção de hormônios sexuais.

4. Exercícios para o assoalho pélvico

A prática de exercícios específicos para o assoalho pélvico ajuda a fortalecer os músculos da região, podendo melhorar a lubrificação, a sensibilidade e a resposta sexual.

5. Comunicação e aspectos psicológicos

Manter um diálogo aberto com o parceiro(a) sobre as mudanças e necessidades pode fortalecer a conexão emocional e melhorar a intimidade. Terapias comportamentais e sexologia também podem ser aliadas importantes.

6. Atividade física e estilo de vida

Exercícios regulares ajudam a melhorar a circulação sanguínea, a produção hormonal e a autoestima, fatores essenciais para uma vida sexual ativa e satisfatória.

Há espaço para o prazer na menopausa!

A relação sexual na menopausa pode ser desafiadora, mas não precisa ser um problema. Com conhecimento, cuidados adequados e acompanhamento médico, é possível manter uma vida íntima ativa e prazerosa.

O mais importante é entender que cada mulher vivencia essa fase de maneira única, e existem múltiplas abordagens para garantir bem-estar e qualidade de vida.

Se você enfrenta dificuldades nesse período, procure um profissional de saúde com amplos conhecimentos em saúde hormonal e sexualidade feminina para um acompanhamento personalizado.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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