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Artigos

Alimentação e TDAH: nutrientes que auxiliam na melhora do foco

12 / fev / 2025
Italo Rachid Mariana Queiroz
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

Já percebeu como algumas crianças e adultos com TDAH têm dificuldade em manter a concentração e a energia ao longo do dia? A alimentação e TDAH estão diretamente conectados. O que uma pessoa come pode influenciar os níveis de neurotransmissores, a regulação da glicose e até a inflamação cerebral.

O TDAH envolve alterações na dopamina, neurotransmissor essencial para motivação e foco. Deficiências nutricionais podem agravar os sintomas, tornando a desatenção, impulsividade e hiperatividade ainda mais intensas. Além disso, o excesso de açúcares refinados e aditivos artificiais pode impactar negativamente o comportamento e o aprendizado.

Mas aqui está a boa notícia: ajustes na alimentação ajudam a melhorar a função cerebral e estabilizar os sintomas. Consumir os nutrientes certos favorece a produção de neurotransmissores e otimiza a capacidade de concentração. Com escolhas inteligentes, é possível reduzir os impactos do TDAH no dia a dia e melhorar a qualidade de vida.

Como a alimentação influencia o TDAH?

O cérebro precisa de combustível adequado para funcionar bem. A falta de nutrientes essenciais prejudica a comunicação entre os neurônios e compromete o desempenho cognitivo. No caso do TDAH, o impacto da alimentação é ainda mais evidente.

A ingestão excessiva de carboidratos simples e açúcares refinados leva a picos e quedas bruscas de glicose no sangue. Essas oscilações afetam o humor, reduzem a concentração e aumentam a hiperatividade. Alimentos processados e ricos em conservantes também interferem nos sinais cerebrais, piorando os sintomas.

Por outro lado, uma alimentação rica em proteínas, gorduras saudáveis e micronutrientes promove o equilíbrio dos neurotransmissores e contribui para a melhor saúde cerebral. Estudos mostram que o consumo adequado de ômega-3, ferro, magnésio e vitaminas do complexo B melhora o foco e a regulação emocional.

Nutrientes essenciais para quem tem TDAH

Quer saber a melhor parte? Alguns nutrientes são essenciais para o bom funcionamento do cérebro e ajudam a amenizar os sintomas do TDAH.

1. Ômega-3: essencial para a função cerebral

O ômega-3 é um ácido graxo fundamental para a saúde neuronal. Ele melhora a comunicação entre os neurônios e regula a inflamação no cérebro. Estudos mostram que crianças e adultos com TDAH possuem níveis mais baixos de ômega-3 no organismo.

Alimentos ricos em ômega-3 incluem:

  • Peixes como salmão, sardinha e atum
  • Sementes de linhaça e chia
  • Nozes e castanhas

Um estudo publicado no Journal of Attention Disorders revelou que a suplementação com ômega-3 melhorou a atenção e reduziu a impulsividade em crianças com TDAH. Incluir esses alimentos na dieta contribui para um melhor controle dos sintomas.

2. Proteínas: base da produção de dopamina

As proteínas fornecem aminoácidos que o cérebro usa para produzir neurotransmissores. A tirosina, por exemplo, é essencial para a síntese de dopamina, hormônio fundamental para foco e motivação.

Boas fontes de proteínas incluem:

  • Ovos e carnes magras
  • Leguminosas como lentilha e grão-de-bico
  • Derivados do leite como queijos amarelos e iogurte natural

Consumir proteínas no café da manhã ajuda a estabilizar os níveis de energia ao longo do dia. Isso evita oscilações bruscas de humor e melhora o desempenho cognitivo.

3. Ferro: aliado da atenção e do aprendizado

O ferro participa da produção de dopamina e melhora a função cognitiva. Níveis baixos desse mineral estão associados a maior desatenção e fadiga mental.

Alimentos ricos em ferro incluem:

  • Carnes vermelhas e fígado
  • Espinafre e folhas verdes escuras
  • Feijão, lentilha e tofu

A absorção de ferro melhora quando combinada com fontes de vitamina C, como laranja, acerola e kiwi. Pequenos ajustes na alimentação fazem diferença no funcionamento cerebral.

O impacto dos carboidratos na energia e concentração

Isso pode realmente ser verdade? O tipo de carboidrato consumido interfere diretamente na regulação da glicose e na estabilidade mental?

Carboidratos refinados, como pão branco e refrigerantes, geram picos de glicose que logo caem, causando fadiga e irritabilidade. Isso explica por que algumas crianças com TDAH apresentam comportamento mais agitado após consumir doces.

Já os carboidratos complexos liberam energia de forma gradual, mantendo os níveis de glicose mais estáveis. Boas opções incluem:

  • Aveia e quinoa
  • Batata-doce e arroz integral
  • Frutas com casca e vegetais ricos em fibras

Equilibrar a ingestão de carboidratos ao longo do dia melhora a estabilidade emocional e reduz sintomas como impulsividade e falta de atenção.

Aditivos alimentares e o impacto no TDAH

Você já se perguntou por que algumas crianças ficam mais agitadas depois de consumir certos alimentos industrializados? Corantes, conservantes e adoçantes artificiais podem piorar os sintomas do TDAH.

Estudos indicam que aditivos químicos alteram a química cerebral e aumentam a hiperatividade. Entre os ingredientes mais problemáticos estão:

  • Corantes artificiais (amarelo tartrazina, vermelho 40)
  • Glutamato monossódico (MSG)
  • Adoçantes artificiais como aspartame

Optar por alimentos naturais, sem conservantes, melhora a estabilidade emocional e reduz oscilações no comportamento. Pequenas mudanças na escolha dos produtos fazem grande diferença para quem tem TDAH.

O papel da hidratação no foco e na memória

Quer saber um outro segredo? A desidratação afeta diretamente a função cognitiva e pode piorar os sintomas do TDAH.

A água participa da produção de neurotransmissores e regula a circulação cerebral. Quando o corpo não recebe líquidos suficientes, a atenção e a memória sofrem impactos negativos.

Recomenda-se:

  • Beber pelo menos 2 litros de água por dia
  • Evitar excesso de cafeína, que pode desidratar o organismo
  • Priorizar chás naturais, como camomila e erva-cidreira

A hidratação adequada melhora o funcionamento cerebral e reduz sintomas de fadiga mental.

Leia também::: Para que serve o colágeno?

Cuide da alimentação e melhore os sintomas do TDAH

A alimentação e TDAH estão diretamente conectados. O consumo adequado de proteínas, ferro e ômega-3 melhora o foco e reduz a impulsividade. Além disso, evitar aditivos artificiais e equilibrar os carboidratos ao longo do dia ajuda a estabilizar os níveis de energia.

Com ajustes simples na alimentação, é possível potencializar a função cerebral e minimizar os impactos do TDAH. A nutrição desempenha um papel essencial no equilíbrio dos neurotransmissores e na regulação do humor.

Pequenas mudanças fazem toda a diferença na construção de uma rotina mais equilibrada e produtiva e de um cenário mais positivo de saúde e de qualidade de vida! 

Em todos os casos, deve-se contar com ajuda médica e nutricional de confiança para a verificação de necessidades específicas e a efetivação segura de mudanças na alimentação e suplementação.

E para mais informações sobre como viver bem pelo maior tempo possível, siga nosso perfil no Instagram. 

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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