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Artigos

Ocitocina: para que serve?

30 / nov / 2022
Italo Rachid Mteusb
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

Afinal, para que serve a Ocitocina? Ela é conhecida comumente como o “hormônio do amor”, porém muitos questionam sua necessidade. 

Entre tantos hormônios que atuam no organismo, a ocitocina é muito valorizada por regular nossas reações e sentimentos para com outras pessoas.

Esse hormônio exerce importantes funções no organismo e nas sensações de prazer e afeto. Por isso, tem o título que conhecemos como “hormônio do amor”.

No entanto, suas funções vão muito além disso. 

Continue a leitura e entenda para que serve a ocitocina. 

Afinal, para que serve a ocitocina? 

Segundo a literatura científica, a ocitocina é um hormônio que serve para regular o funcionamento de diversos processos no organismo. 

Ela é produzida pelo hipotálamo – uma área do cérebro – e armazenada na glândula pituitária, um órgão do tamanho de uma ervilha, localizado na base do crânio. 

Quando liberada, ela atua como um neurotransmissor, ou seja, permite a ligação entre neurônios, ativando ou desativando processos do sistema nervoso. 

A ocitocina forma, junto com a serotonina, a dopamina, a noradrenalina e a endorfina, um grupo conhecido como “hormônios da felicidade”, por sua capacidade de regular as sensações humanas. 

A ocitocina é nomeada como o “hormônio do amor” devido ao seu papel nos comportamentos afetivos humanos. 

Ela aumenta a confiança interpessoal e regula alguns aspectos da cognição, como o olhar “olhos nos olhos” e o amor entre pares. 

Promove ainda, a sensação de segurança, uma vez que os efeitos dela modelam a capacidade de uma pessoa perceber emocionalmente a proximidade de outra pessoa, sendo esse um efeito característico das relações amorosas. 

A ocitocina também tem influência nas relações sexuais. Vários estudos evidenciaram que ela é crucial para o prazer subjetivo durante as relações, tanto para homens quanto para mulheres. 

Seus receptores estão presentes em vários órgãos, particularmente nos órgãos genitais masculino e feminino. Isso indica que a ocitocina pode facilitar a atividade sexual, principalmente a ejaculação e o orgasmo, induzindo as contrações musculares necessárias para facilitar o transporte de espermatozoides e o efeito da lubrificação. 

A estimulação mamária é uma das formas de promover a liberação da ocitocina no organismo. É a partir do estímulo feito pelo bebê que o organismo feminino entende que deve liberar o fluxo de leite. 

Nesse campo materno, ela participa ainda do parto natural, estimulando as contrações uterinas. Mas, além do amor entre pares e materno, esse hormônio atua também em outros processos do sistema nervoso.

Dados científicos indicam que a oxitocina inibe o centro de medo no cérebro, facilitando a diminuição dos seus estímulos. O estudo indica que, quando administrada pelo nariz, esse hormônio ativa um circuito dentro da amídala, inibindo as respostas do medo. Outra pesquisa mostra que ela pode ajudar na recuperação de pessoas com estresse pós-traumático. 

A ocitocina reduz a liberação do hormônio ACTH, que estimula a produção do cortisol. Assim, a ocitocina pode interferir na produção do hormônio que está ligado aos efeitos do estresse no organismo. 

Diante disso, não podemos negar que a ocitocina é essencial para os processos do nosso organismo e para a nossa própria existência. 

Conhecendo os riscos da falta de ocitocina 

Como pudemos ver ao decorrer do artigo, a ocitocina é um hormônio que se faz presente em todos os aspectos das nossas vidas. 

Sendo assim, não é difícil imaginar os efeitos que a falta do hormônio teria no organismo humano. 

A pessoa que produz quantidades insuficientes de ocitocina apresenta instabilidades mentais e físicas. Entre os principais sintomas estão:

  • Palidez;
  • Falta de expressões emocionais;
  • Estresse;
  • Diminuição da libido;
  • Diminuição da função cognitiva, memória e atenção;
  • Distúrbio do sono;
  • Falta de lubrificação durante o sexo;
  • Diminuição da capacidade de chegar ao orgasmo;
  • Tensão e dores musculares;
  • Maior sensibilidade à dor;
  • Dificuldade de amamentar; 
  • Ansiedade e medo excessivos.

Como esses sintomas também são relacionados a outras doenças, é importante consultar um médico para diagnóstico e tratamento adequados. 

Para evitar tais sintomas e estimular a produção de ocitocina pode-se tomar algumas atitudes como ter uma alimentação completa e balanceada, rica em aminoácidos, passar tempo com entes queridos, ter relações sexuais e praticar ações que levam ao relaxamento tais como yoga. 

Além de alimentos e ações que estimulem sua produção, a ocitocina também pode ser ingerida diretamente. 

Ela pode ser manipulada por farmácias de manipulação, sob prescrição de profissional habilitado, e pode ser disponibilizada em cápsulas, comprimidos sublinguais ou ainda em spray nasal, para melhores absorção e ação. 

Um estudo da Universidade de Zurique mostrou que as pessoas que recebem apoio social, ou ingerem ocitocina, registram aumento da calma e diminuição dos índices de ansiedade. 

Neste artigo evidenciamos a importância da ocitocina para a nossa vida e respondemos o questionamento principal: para que serve a ocitocina? 

Assim, com tal conhecimento, podemos trazer melhores resultados das nossas ações e alcançar com mais facilidade a qualidade de vida, pois pudemos entender o funcionamento dela no nosso corpo. 

Dr. Ítalo Rachid – CREMEC 4435 | RQE 5474 | CREMESP 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é fundador do Grupo Longevidade Saudável e pioneiro na introdução da Medicina Integrativa no Brasil. Ao longo de sua trajetória, já impactou e formou quase 20 mil médicos, difundindo um modelo de prática clínica inovador, focado na manutenção da saúde, na prevenção e na qualidade de vida. Sua atuação une ética, ciência e visão transformadora, consolidando um legado que ultrapassa gerações.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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Uma resposta

  1. REGINA M F G TEIXEIRA disse:
    19 de novembro de 2023 às 16:40

    Gostei muito do texto, auto explicativo. Obrigada

    Responder

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