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Artigos

A importância do cuidado cardiovascular nas mulheres: por que ainda é negligenciado?

03 / set / 2025
Italo Rachid Longevidade Saudável
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid
Dr. Ítalo Rachid (Cremesp 114612), mais de 30 anos dedicados à Medicina Integrativa, com foco na prevenção e qualidade de vida.
Ítalo Rachid
Ítalo Rachid

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre mulheres no mundo. Ainda assim, o cuidado com a saúde do coração feminino continua subestimado, tanto por parte da população quanto no olhar clínico tradicional. Sintomas atípicos, sub- representação em estudos e vieses no atendimento fazem com que a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das mulheres ocorram muitas vezes tarde demais.

Entender essas diferenças é essencial para promover uma medicina mais justa, individualizada e eficaz. Neste artigo, vamos explorar por que o risco cardiovascular feminino segue invisível, e o que pode ser feito para mudar isso.

Mulheres morrem mais de doenças do coração, mas são tratadas como exceção

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de 35% das mortes femininas no mundo. No Brasil, o número de infartos em mulheres com menos de 55 anos aumentou nos últimos anos, refletindo o impacto cumulativo do estresse, sedentarismo, má alimentação e alterações hormonais.

No entanto, o modelo biomédico ainda tem o homem como padrão, o que leva a um atraso no diagnóstico feminino e subvalorização de sintomas como cansaço extremo, dor epigástrica, náusea, falta de ar e palpitação, todos comuns em mulheres durante um evento cardíaco, mas frequentemente ignorados ou confundidos com “estresse” ou “ansiedade”.

Veja também: O impacto da obesidade na saúde cardiovascular

As particularidades hormonais e metabólicas do corpo feminino

Os ciclos hormonais ao longo da vida, da menarca à menopausa, influenciam diretamente o perfil lipídico, a regulação inflamatória, o tônus vascular e a sensibilidade à insulina. A queda estrogênica da menopausa, por exemplo, está associada ao aumento do risco de:

  • Hipertensão
  • Aumento do LDL e da glicemia
  • Acúmulo de gordura abdominal
  • Disfunção endotelial

Além disso, doenças como SOP, endometriose e trombofilia também têm impacto cardiovascular indireto, mas muitas vezes negligenciado na prática clínica.

Leia também: Reposição hormonal após a retirada dos ovários: tudo que você precisa saber 

Invisibilidade clínica, subdiagnóstico e desigualdade histórica

Estudos mostram que as mulheres têm menos chance de receber exames de imagem, monitoramento adequado e intervenções após eventos cardíacos. Em muitos casos, recebem alta hospitalar com diagnósticos imprecisos e sem plano de acompanhamento adequado.

Essa negligência tem raízes profundas:

  • Baixa representatividade de mulheres em ensaios clínicos
  • Estigmatização dos sintomas femininos como “emocionais”
  • Falta de formação médica sobre os sinais cardíacos específicos na mulher

A consequência? Infartos com maior mortalidade, AVCs mais incapacitantes e maior risco de insuficiência cardíaca subdiagnosticada.

A prevenção precisa ser personalizada para o corpo feminino

Cuidar do coração da mulher exige mais do que aplicar protocolos masculinos em outro corpo. É preciso considerar:

  • O impacto da menopausa e do climatério
  • O papel do estresse crônico e da sobrecarga emocional feminina
  • A influência dos hormônios sexuais no metabolismo e na inflamação
  • A relação entre microbiota, eixo intestino-coração e eixo intestino-ovário

A medicina cardiovascular feminina precisa ser funcional, integrativa e com olhar hormonal. E acima de tudo, precisa escutar a mulher em suas queixas reais, mesmo quando os exames parecem normais.

Estratégias cardioprotetoras específicas para mulheres

Além dos pilares já conhecidos (alimentação, atividade física, sono e gestão do estresse), a prevenção cardiovascular na mulher pode envolver:

  • Suporte hormonal bioidêntico, quando indicado
  • Modulação da microbiota intestinal e saúde metabólica
  • Acompanhamento de marcadores inflamatórios (PCR-us, IL-6), glicêmicos e lipídicos com recorte por fase da vida
  • Educação em saúde e escuta ativa nas consultas

Essas estratégias só ganham potência quando aplicadas de forma individualizada.

Suplementação sempre com orientação profissional

A suplementação pode ser uma aliada da saúde cardiovascular feminina, especialmente com nutrientes como ômega-3, coenzima Q10, vitamina D, magnésio e antioxidantes.

Mas seu uso deve ser sempre baseado em avaliação clínica, exames e fase hormonal da mulher. A automedicação pode mascarar sintomas importantes ou interferir na fisiologia de forma negativa.

Por isso, busque sempre a orientação de profissionais capacitados, como nutricionistas clínicos e médicos com formação em saúde da mulher e fisiologia hormonal.

Siga nossos canais e atualize-se com conteúdos relevantes

O Grupo Longevidade Saudável defende uma medicina baseada em ciência, mas também em escuta, individualidade e contexto.

Se você acredita que o cuidado com a saúde feminina precisa ser mais profundo, mais humano e mais eficaz, siga nossos canais oficiais nas redes sociais.

@longevidadesaudavel

Estamos juntos na construção de uma nova forma de cuidar, mais justa, mais completa e mais longeva.

Dr. Ítalo Rachid – CREMEC 4435 | RQE 5474 | CREMESP 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é fundador do Grupo Longevidade Saudável e pioneiro na introdução da Medicina Integrativa no Brasil. Ao longo de sua trajetória, já impactou e formou quase 20 mil médicos, difundindo um modelo de prática clínica inovador, focado na manutenção da saúde, na prevenção e na qualidade de vida. Sua atuação une ética, ciência e visão transformadora, consolidando um legado que ultrapassa gerações.

Dr. Ítalo Rachid - Cremesp 114612

Médico ginecologista de formação, com quase quatro décadas dedicadas às Ciências da Longevidade Humana, é o fundador da Longevidade Saudável, introdutor da Medicina Funcional Integrativa no Brasil e já formou mais de 13 mil médicos nesse modelo de medicina focado na manutenção, promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

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